A Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou o aumento de casos de violência na Guiné-Bissau ligados à prática de feitiçaria, depois de mais um cidadão ter sido assassinado.
ALiga Guineense dos Direitos Humanos denunciou hoje o aumento de casos de violência na Guiné-Bissau ligados à prática de feitiçaria, depois de mais um cidadão ter sido assassinado.
O homem foi assassinado com uma catana no sábado em São Domingos, região de Cacheu, pelos seus familiares, que “recorreram à profanação do cadáver, incluindo cortes sórdidos dos órgãos genitais da vítima”.
Segundo a organização não-governamental, depois de uma denúncia a polícia deteve três pessoas.
“Nos últimos dois anos, a Liga Guineense dos Direitos Humanos registou mais de 73 casos atinentes à prática de feitiçaria, entre os quais resultaram 48 mortos”, referiu a Liga, em comunicado divulgado nas redes sociais.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos lamentou que a maior parte dos autores morais e materiais daqueles crimes continue impune devido ao mau funcionamento das instituições judiciárias.
Conosaba/Lusa
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