terça-feira, 8 de janeiro de 2019

RESPONSÁVEIS DE ÁREAS SANITÁRIAS DO PAÍS ANALISAM IMPLEMENTAÇÃO DE VIGILANCIA EPIDEMOLÓGICA

Os técnicos e responsáveis de diferentes áreas de Saúde estão reunidos num seminário de restituição nacional sobre a Implementação dos 10 centros de vigilância epidemiológica na Guiné-Bissau.

No país implementa-se o projecto Regional de reforço dos sistemas de vigilância das doenças na Africa Ocidental que visa restituir os resultados globais do projecto e descrever o nível de funcionalidade dos centros de vigilância epidemiológica.

Para prevenir acontecimentos de novos fenómenos epidémico e outras emergências de saúde pública ou não, fornecer respostas adequadas, os países da CEDEAO e a Organização Oeste Africana de saúde criaram o projecto regional para o reforço dos sistemas de vigilância das doenças (REDISSE) destinado a fortalecer os sistemas de vigilância e resposta dos países da CEDEAO.

A margem do encontro de dois dias que teve início hoje (8 de Janeiro), o presidente do Instituto Nacional de Saúde (INASA), Dionísio Cumba, disse que a primeira fase do projecto trata-se de epidemiologia e também reforço de capacidade do laboratório.

«Projecto regional de reforço dos sistemas REDISSE que está no país e vai durar cinco anos, a sua primeira fase vai tratar de epidemiologia igualmente com reforço de capacidade de laboratórios onde 10 centro já esta preparado e equiparados para dar a resposta a qualquer momento que surgir a epidemia”, diz adiantando que “ vai se construir um novo laboratório de saúde única e este ano deve-se procurar consultores para poder fazer estudo de impacto ambiental», diz o responsável.

Dionísio Cumba adiantou ainda que está-se a pensar na construção de raiz do novo laboratório que abrange saúde animal e humana.

«O projecto já está preparado faltando somente a sua implementação que é uma das condições para arrancar com a construção. Pensamos fazer um novo laboratório que não vai acarretar mais custos porque tínhamos idealizado fazê-lo no hospital 3 de Agosto, mas chegamos a conclusão que seria mais custoso tendo em conta as condições do edifício que já se encontra numa situação bastante degradante”, reconheceu.

Do projecto espera-se as intervenções feitas ao nível dos Centros de vigilância epidemiológica, por ambas as instituições conhecidas, nível de funcionalidade, constrangimentos relacionados com o bom funcionamento do Centro de Vigilância Epidemiológica.

Por: Bíbia Marisa Pereira/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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