O Procurador-Geral da República desafia todos os juristas do país a apontarem uma única vez que a sua actuação como procurador burlou com qualquer legislação vigente na Guine Bissau
“Eu estou ca mais uma vez vou desafiar todos os juristas de guine Bissau que me dique uma única vez se a minha actuação burla com qualquer legislação na Guine Bissau”, em relação a proibição das manifestações Barcari Biai considera de uma vergonha questionando a capacidade dos juristas nacionais.
Em jeito de balanço de um ano da sua actuação como Procurador-Geral da república, Bacari Biai, considerou a justiça, como pior sector que existe no país, ao ter refirmado Que houve resgate dos bancos, falou sobre FUMPI e os processos dos assassinatos do presidente Nino e Tagma na Waié.
Sobre caso dos 500 milhões para a construção da avenida João Bernardo Vieira, o procurador Bacari Biai disse que o processo esta em curso e já foi ouvido o antigo primeiro-ministro Baciro Djá.
“O processo está em curso, É um processo-crime não vou falar dos processos de crime porque estão sob investigação, vocês viram no dia em que foi ouvido o visado que é o Baciro”,
Em relação ao FUNPI de acordo com o procurador está em andamento e está entregue aos magistrados de luta contra a corrupção que dividiram o processo devido a sua complexidade que envolve varias instituições do estado.
“Caso do FUNPI? Também o processo esta em curso, quem é que abriu o processo FUMPI, sou, porque eu quando exercia a função do magistrado nunca guardei o despacho do procurador para abrir o processo, eu basta ouvir pelos órgãos de comunicação social abro o processo, quando voltei para o ministério publico o então director que la esta depois mandou o processo de volta para o ministério publico quando peguei este processo reuni com os magistrados entreguei ao coordenador do gabinete de luta contra a corrupção, e o processo foi devido porque há muitas instituições estão envolvidas“
A morte do Presidente Nino e do Tagme na Waié, fazem parte dos processos complexos que estão em andamento como informou Biai, apontando os magistrados como responsáveis dos processos e não a procuraria.
Sobre a declaração do governo que anunciou que vai intentar uma acção contra os delegados do ministério público, PRG, disse que juridicamente não existe nenhuma decisão porque há uma violação clara da competência material que esta previsto na lei.
Sobre o processo do resgate dos bancos, o procurador, apresentou alguns documentos que alegadamente comprovam o mandato do então primeiro-ministro Domingos Simões Pereira ao ministro Geraldo Martins a conceber um empréstimo de 27 bilhões e 309 milhões sendo 1 bilhão para apoiar o orçamento de 2015 com o objectivo de apoiar o sector privado a sua Maior participação no desenvolvimento do país.
A situação terá levado ao mal-estar com o FMI numa situação que levou o pedido de suspensão da operação que terá sido recusado pelos bancos.
O procurador nega ainda a suspensão do processo eleitoral e disse que o magistrado não ordenou que sejam barrados os funcionários do GTAPE só impediu o acesso ao servidor.
Por: Amade Djuf Djalo / Iasmine Fernandes/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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