sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Coabitação em óptimas condições.

 

CAMARADA GERALDO MATINS, PRIMEIRO – MINISTRO.

CAMARADA GERALDO MARTINS, CHEFE DO GOVERNO.
CAMARADA GERALDO MARTINS, PREDISENTE DO CONSELHO DE MINISTROS.
Quando decidimos abraçar, todos nós, oriundos das várias formações político-partidárias, de movimentos dos candidatos independentes e de personalidades individuais, o projecto do candidato do MADEM G15, o General UMARO EL MOKHTAR SISSOCO EMBALO, contra o candidato do PAIGC, Engª, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, que representa o DJNTONS, era no sentido de convergirmos esforços para que após a conquista da vitória eleitoral, pudéssemos formar um governo composto pelas maiores capacidades disponíveis nos vários quadrantes, mas com mãos limpas, íntegros, disponíveis e determinados, para mudar definitivamente esta imagem negativa do país, e promover o desenvolvimento e o bem-estar das populações.
Para isso, tinha que haver à testa da governação, uma liderança forte, esclarecida, determinada, ambiciosa e despida de quaisquer intenções de interesses meramente materialistas, em detrimento dos objectivos para os quais foram escolhidos e nomeados os membros do governo para exercerem o poder em nome do povo.
Lançamento de pedra da construção da estrada farim-dungal-tanaf, e resultados de uma boa governação do governo liderado por eng, nuno gomes nabian, a sua excelência general umaro
Sissoco embalo, tem a honra de presidir cerimónia de lançamento da primeira pedra.
General umaro sissoco, tinha permitido durante a campanha presidencial de 201❾ que caso ele venceu as eleições presidencial ira construir um ponte de rio de Farim denominado com aladje caramba conté, financiamento ora conseguida junto com o seu irmão de senegal, presidente macky sall.
Camarada G-Martins, o General Presidente nunca será um entrave ao livre e concertado exercício das funções do Primeiro-ministro, porque foi Primeiro-ministro e sabe perfeitamente quais as dificuldades que um Primeiro-ministro encontra quando não é devidamente apoiado pelo mais alto magistrado da Nação.
Este jovem General Presidente da República vai ser respeitador dos princípios de separação e interdependência dos poderes, e nunca irá interferir inoportunamente na esfera do dia-a-dia da governação, isto é, aventurar-se na presidencialização do governo. Significa dizer que o Presidente vai presidir, e o Governo vai governar, ainda que sempre que as circunstâncias o exijam, haja a imperiosa necessidade de uma concertação prévia antes de tomada de medidas de fundo.
Mas há uma coisa importante que o camarada G-Martins deve sair, e sabemos que está perfeitamente consciente disso, pabia ninguin ca ta sina padre raça missa. A governação é a capacidade de prever, antecipar e agir com oportunidade. Mas nesse particular, como parceiros, não podíamos ficar indiferentes ao momento politico que vivemos sem levantar as nossas vozes para aconselhar o camarada Primeiro-ministro a agir com mais energia, oportunidade e timing, por forma a desencorajar quaisquer veleidades da parte de alguns elementos mal-intencionados (nem todos, pois não há regra sem excepção), do DJINTONS,
O Camarada G-Martins não pode esperar que o General Presidente da República venha desempenhar o seu papel, porque ele não é o Primeiro-ministro, porque estaria a violar o seu juramento. Há erros políticos, até pequenos, que custam caro e esses erros estão a acontecer neste momento com a governação do Primeiro-ministro G-Martins. Onde está a firmeza, o timing na tomada de decisões?
Camarada G-Martins, a sua capacidade de liderança está a ser testada e tem que agir já, para não defraudar as expectativas. Ou a cada passo que pensa dar, vai esperar pelo General Presidente? Ahhhhh. Se é assim, anta sabon furo ca labanu inda; se é assim então nunca mais e Sábado.
O Camarada G-Martins, estudou muito bem o Marxismo-Leninismo, e sabe que a meia revolução não é revolução nenhuma. E desculpa que o digamos, sem ofensa nenhuma, a não ser que o objectivo que presidiu a aceitação do cargo seja apenas o de conseguir encher o seu CV.
;Bu misti fola baca bu na medi si udju! Primeiro, bu na fural inda udju pá i sibi cuma bu ca sta na brincadeira. Exercício di poder politica ica padrindade.
E preciso tomar certas medidas sobre governadores, os administradores, alguns directores gerais ou presidentes de institutos, os predadores na EAGB, PETROGUIN, DGCI,e outras empresas estratégicas geradoras de receitas?
Somos contra as nomeações por interesses meramente políticos que não contribuem senão para afundar as instituições, devido a impreparação dos nomeados, e nem baseadas em critérios étnico-tribais, religiosos, regionais, de nepotismo, de compadrio, etc.. Queremos, sim, nomeações baseadas em critérios que garantam uma boa gestão das instituições, com quadros competentes, com mãos limpas, quadros sem passados sujos como muitos que por aí estão a espreitar, porque salvo esta nova geração de fast-track, aquele partido nunca produziu milionários como os que hoje estamos a assistir por aí, a construírem mansões, a comprarem hortas, a construírem bombas de gasolina, como se de empresários se tratarem e não de governantes, como se os departamentos a frente dos quais se encontravam gerassem minas de ouro ou de diamante.
Onde estão as declarações de bens dos governantes? E aqueles que declararem bens milionários, donde é que saíram com esses bens, se na altura da assunção de diversos cargos ao nível do Estado não eram empresários, não herdaram nada.
E para já, o Camarada G-Martins, não tomar as decisões de ruptura que se impõem, que não tenha dúvidas de que a sua passagem pela Prematura será considerada a pior de todos os anteriores Primeiros-ministros, e dará razão àqueles cépticos que nunca acreditaram na sua capacidade de liderança e que o consideram mais padre (não em termos pejorativos, mas sim no modus faciendi i modus operandi) do que um verdadeiro líder.
De Inglês, percebemos muito pouco, mas como quadro também Anglo-saxónico, porque é Russófono de formação académica inicial, queremos lembrar ao camarada G-Martins, Primeiro-ministro, o seguinte:
Time Is Money.
A velha sabedoria árabe ensina-nos o seguinte:
Não se deve adiar para amanhã aquilo que podemos fazer hoje.
Sacrificamo-nos muito no terreno pá és puder firma, por isso não queremos assistir ao naufrágio deste TITANIC, de novo.
Pa Deus libranu di é mufunessa, mas está a ser facilitada pela governação di moli di Nhu G-Martins, para quem temos muito respeito e consideração, e apoiamos com unhas e dentes para que tenha sucesso.
FORÇA CAMARADA G-Martins, PRIMEIRO-MINISTRO!
LUTA CONTINUA!
DEUS ABENÇOE A GUINE-BISSAU!
Bissau, Bairro-ajuda 13-102023
Por. Yanicky Aerton

Sem comentários:

Enviar um comentário