Na nossa modesta compreensão, o objetivo e de dirigir à UNIÃO AFRICANA, era para apoiar a nossa candidata Dra. Suzi Carla Djalo Barbosa, a comissão da união africana que representa a cúpula da boas práticas do pais há mais do meio século, e promover políticas destinadas a libertar o país das práticas nefastas que não contribuem para o desenvolvimento tão almejado, e que constitui o sonho do Combatente da Liberdade da Pátria.
Apoiar à nossa irmã, rainha de leste Dra. Suzi Carla Djalo Barbosa, por sua preparação e competência. devemos considerar como uma oportunidade e também e chance para lusofonia.
Próximo passos e criar condições para camada mais candente e vulnerável os juventude conseguem desvendar e mostrar a sua valia no desenvolvimento do pais.
Se a memória não nos falha, parece que existe uma legislação ainda a em vigor que congelou as admissões na função pública, salvo o pessoal técnico ligado a saúde e educação.
Por isso, aos responsáveis nomeados para exercerem altas funções no aparelho do estado devem ser dadas instruções para não sobrecarregarem o Estado com despesas que não pode comportar, com o único objetivo de satisfazerem as juventudes guineenses.
Não nos esqueçamos de que a Guiné-Bissau não faz parte dos países da esfera do petrodólar, e mesmo nesses países as regras para o ingresso na administração pública são bem claras e são feitas em função da capacidade de resposta dos estados.
Há certos países onde são os menos empreendedores que optam por fazer carreira na administração pública e os melhores criam as suas próprias empresas a título individual ou coletiva.
A tendência hoje em dia é o auto emprego, que se apresenta como a melhor solução para promover o desenvolvimento, porquanto permite a juventude explorar no máximo as suas capacidades criativas, gerar rendimentos e contribuir para o fisco e o PIB.
Com tantas oportunidades que existem por aí, por que é que um jovem vai perder o seu tempo na função pública, recebendo um mísero salario, quando tem tudo a sua disposição para no empreendedorismo poder auto empregar-se, ganhar muito dinheiro e ser patrão? A resposta e: falta de ambição e de uma política de financiamento do programa Emprego.
A Guiné-Bissau tem de ter menos Estado e promover políticas destinadas a apoiar o Sector Privado, deixando assim de ser o maior empregador, pois não é esse o papel do Estado. Para isso, muitos dos nossos empresários têm que fazer uma introspeção, porque no nosso contexto, se quisermos de facto um desenvolvimento sustentável, não é aconselhável ser empresário e ao mesmo tempo político, pois os interesses muitas vezes colidem e tona o conflito de interesses inevitável.
;; na bardade elis ku mas tchiu na classe política de no terra;;
As reformas no aparelho do Estado devem ser aceleradas por forma a fazer com que o exercício de altas funções não seja, como tem acontecido no passado, uma oportunidade para o enriquecimento ilícito a custa dos contribuintes, só porque a nossa justiça não funciona e por conseguinte incapaz de reprimir os prevaricadores.
A nossa juventude tem de deixar de viver apenas da política ou de partidos políticos pensar que só pode ter um emprego condigna com apoio de qualquer formação política, isso não está correto irmão há vários caminhos.se juntarmos a nossa capacidade produtiva vamos elaborar um projeto de fundo de apoio formação profissional dos juventude nas diferentes áreas.
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Unámo-nos em favor da boa governação e contra a corrupção, o nepotismo, o clientelismo e a exclusão!
Viva juventudes guineenses!
Viva rapazes e meninas guineenses!
Por: yanick Aerton
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