Estamos assistir nomeação apresadas nas instituição públicas, que tanta presa irmãos isso e questionável.
Não é possível implementar qualquer política que se queira produtora de resultados positivos, mantendo os verdadeiros operacionais que não se identificam com os propósitos da mudança, nos sectores-chave do aparelho do Estado.
Fartou-se de lembrar aos detentores do atual poder político de que a política não é a religião. Quem entender que deve agir com amadorismo, suma padre, pastor, djambakus ou imam, pá i desisti i riba na keki tarda ta faci ba.
Há que agir e depressa, sob pena do governo liderado pelo Primeiro-ministro, Geraldo João Martins, ver fracassado o seu projeto de fazer sonhar de povo o Guineense e voltado ao insucesso.
Isso não significa mudar por mudar, porque já começámos a assistir a nomeações de quadros dirigentes que no passado recente foram acusados de má gestão da coisa pública, levados ao Ministério Público e ainda com os processos por julgar.
Que este governo não seja o de “Jobs for the boys”, sem olhar a critérios que garantam a boa governação, com gente competente, integra e incorruptível.
E que não seja um governo onde os elementos das várias formações políticos vão com o único propósito de arranjar fundos para as campanhas eleitorais futuras, e não agir em defesa dos sacrossantos interesses superiores do povo.
Paca serpente nguli dinheiro más, senão vamos mostrar um cartão vermelho ao G-Martins, que jurou combater todos os males que até aqui vinham afetando negativamente a vida de todos nós os enteados, salvo aquela minoria, os djintons, que no exercício do cargo construíram mansões e compraram châteaux no estrangeiro à custa dos contribuintes.
Nuno, pá iabri udju! Nada de esperar! Que se tomem as medidas preventivas necessárias para evitar mais danos ao erário público.
Feere bonde cu fere! Si bu medi si udju bu cata mata baca!
Ou agora, ou nunca! Inglês cuma “time is Money”!
PA DEUS ABENÇOA GUINÉ-BISSAU!
Por: yanick Aerton
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