Remna Schwarz tem tido uma vida de nómada: nascido no Senegal, viveu entre muitos países africanos e europeus, ou ainda nos Estados Unidos. Filho de uma das maiores referências da música guineense, o já desaparecido José Carlos Schwarz, ele marca presença em Cannes em torno da estreia do filme "Nome" de Sana Na N'Hada.
Viajando entre tonalidades musicais muito distintas na sua trajectória, como o rap, o hip hop ou o reggae, neste trabalho de composição para a longa metragem de Sana Na N'Hada ele não deixou de explorar o instrumento tradicional, que é o bombolom.
A RFI esteve à conversa com o músico, determinado em aliar dois grandes prazeres seus: a música e o cinema.
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