sexta-feira, 29 de setembro de 2017

GUINÉ-BISSAU: NOVA FORMA DE AGRICULTURA EM DEBATE



Diferentes intervenientes nacionais ligados a agricultura reunira, em Bissau, durante todo desta quinta-feira (28), numa jornada nacional sobre “Agroecologia” para informar e partilhar sobre as realizações em curso no domínio da agricultura ecológica procurando criar sinergias e uma maior colaboração institucional

A jornada visa promover uma reflexão a volta da importância da agricultura ecológica para a conservação do património alimentar, a saúde das populações e a segurança alimentar.

A ocasião serviu para o presidente da Comissão Especializada da Assembleia Nacional Popular (ANP) para área da agricultura, Mário Dias Sami, afirmar que a agricultura só poderá ser realizada com a implementação a lei da terra.

Por seu turno, António Badinca, em representação da SWISSAID, admite que é tempo de agir para a mudança de agricultura que verifica no país a fim de preservar a natureza que a Guiné-Bissau despõe.

Durante a jornada foram abordados os temas como “o que é agro-ecologia? Quais são os desafios da agro-ecologia para a Guiné-Bissau? e que iniciativas estão sendo levadas a cabo nessa área”.

O pólo de competências em Agroecologia aponta a agricultura ecológica para vencer a fome, preservar os patrimónios alimentares, melhorar a soberania alimentar e a saúde das populações, melhorar a condiçoes de vida e a autonomia das comunidade camponesas assim também fazer face as mudanças climáticas.

O pólo de competência da agricultura ecológica é uma estrutura ligada a SWISSAID, com atores nacionais para a promoção de actividades e de conhecimentos no domínio da prática de uma agricultura durável ao serviço da segurança alimentar e luta contra a pobreza no meio rural e periurbano da Guiné-Bissau.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi//radiosolmSI COM cONOSABA

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