O líder dos libertadores afirmou 2ª-feira em Bissau que, José Mário Vaz subtraiu quatro anos de vida a cada Guineense, a quando de derrube do primeiro governo constitucional do PAIGC, da presente legislatura.
Domingos Simões Pereira (DSP) julga que Baciro Djá já terá sido despertado e descortinado a verdade exortando por isso, os militantes e dirigentes do partido, que estão de costas viradas ao atual direção dos libertadores que façam o mesmo, para voltarem e pedir perdão ao partido, porque segundo disse, nunca é tarde arrepender e que as portas sempre estão abertas.
Num encontro com homens e mulheres do bairro de “Cupilum” de cima, Simões Pereira considerou de normal a queda do seu Governo, por ser um dos poderes que a Constituição confere ao Presidente da República. Com tudo, adianta que esse não tem competência de retirar o poder ao partido ganhador das eleições legislativas.
“Quando o meu governo foi exonerado, senti-me normal mas, a única dor que senti e que estou sentindo é a queda de um projeto que pertenço que traria muitos dinheiro e sucessos para o país, igualmente para o povo guineense, TERRA RANKA”, disse DSP.
DSP recorda que o então Procurador-Geral da República, Abudu Mané havia levantado certas dúvidas sobre a dignidade do candidato presidencial do PAIGC, José Mário Vaz, com propósito de ser impedido a candidatar-se. Mas segundo DSP decidiu apoiá-lo até que a candidatura foi aceite e vencer eleição presidencial. Mas por agora, é retribuído com calúnias.
“Presidente da República disse que se me olhar, o seu dia estraga”. Salientou DSP.
Líder do PAIGC afirma que, “a Guiné-Bissau dispõe de tudo que é necessário para que todos nós possamos viver felizes”. Mas reafirma existência de pessoas que “inventam a verdade” apropriando coisas que não lhes pertencem.
“Transformar a tristeza de alguém para a sua sorte ocupando o seu lugar, é triste”.
Pereira sublinhou que já se aconselharam varias vezes ao Presidente Mário Vaz, mas sempre ele optou-se pelo outro destino.
“O Presidente não tem culpa. Ele até pode querer mas não sabe como dirigir a nação”.
Em representação da população local Adja Cadi Embaló manifestou-se apoio incondicional a atual direção do PAIGC, prometendo doravante tratar DSP como filho das mulheres de Cupelum.
Conosaba/Notabanca
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