Ao contrário do que estava previsto, a Força de Alerta da CEDEAO para Bissau – ECOMIB, contingente militar da organização sub-regional, estacionado em Bissau, não vai retirar a partir desta sexta-feira.
Informações apontam que o Estado-maior da ECOMIB ainda não respondeu ao pedido da entrega de dossier de segurança das forças armadas guineenses.
Fonte diplomática sublinhou que a organização precisa de, pelo menos, duas semanas para organizar a retirada da sua força estacionária.
Estava previsto que a Força de Alerta da CEDEAO para Bissau – ECOMIB, começasse a entregar a partir de desta sexta-feira, ao exército guineense, a estrutura de segurança, mas as informações disponíveis indicam que este processo não vai iniciar hoje, devido a questões burocráticas.
A decisão da retirada daquele contingente da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) tinha sido anunciada na conferência de chefes de Estado e de Governo da organização, realizada em dezembro e reconfirmada na última terça-feira, pela missão da CEDEAO que esteve em Bissau para avaliar o cumprimento do acordo de Conacri.
Em comunicado, a CEDEAO relembrou que a missão vai deixar completamente o país até 30 de junho.
Conosaba do Porto/© e-Global Notícias
Sem comentários:
Enviar um comentário