sexta-feira, 28 de outubro de 2016

ACOBES E ONG ADPA LUTAM PELA CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE

A Associação dos Consumidores de Bens de Serviços (ACOBES) e a ONG Acção para Defesa e Promoção Ambiental (ADPA), rubricaram esta quinta-feira (27/10), em Bissau, um acordo de parceria que visa controlar a especulação de preços, produtos fora de prazo e preservar o ambiente
O acordo também tem como base no frequente aumento de evacuação de produtos fora de prazo em lugares inapropriados e a entrada de venda de sacos de plásticos entre outros em defesa e promoção do meio ambiente.
Na ocasião, o presidente da ACOBES, Fodé Carambá Sanhá, disse que esta parceria poderá colmatar, entre outros, os problemas de especulação de preços e a conservação do meio ambiente em defesa dos consumidores.
“Para formulamos um convénio uma aliança, para podermos ter uma responsabilidade de intervenção, vamos estar em dia com o plano e programa de acção, estamos disponível em interagir caso querem aproveitar alguma coisa da associação, e delegamos a ONG a confiança de assumir enquanto consumidor e velar para que o problema de ambiente e defesa dos consumidores”, reafirma Fodé Sanhá que disse que o convénio também permitirá controlar os contractos de luz nos bairros.    
Entretanto, a Vice-secretária da ONG Acção para Defesa e Promoção Ambiental, ADPA, Aissatu Baldé, afirma que a assinatura deste acordo visa essencialmente aumentar a intervenção das duas organizações com vista a minimizar certas práticas nefastas ao ambiente que pede ainda toda a camada social no sentido de colaborar mediante necessárias e ajudar a divulgar os factores que põem em causa o meio ambiente.   
Entretanto sobre o uso de sacos de plásticos embora a decisão do governo em suspender a sua comercialização, o director de Serviço Ambiente, Urbano e Controlo de Posição, Quecuto Indjai, disse que o ministério que representa pretende desencadear, no início do próximo mês, uma sensibilização nesta matéria.
Segundo ele o governo pretende desencadear uma sensibilização entre os dias 4 ou 6 do mês próximo, sobre a sensibilização o impacto de importação de sacos de plásticos, combustível e outras substâncias como gases e vão estruturar preços.
“Para isso deve haver uma boa politica porque já existe uma lei mas o que falta é uma boa política sendo que temos um país mineiro”, finaliza.      
Na Guiné-Bissau, desde 2 de Setembro de 2013, existe uma lei que proíbe a comercialização de sacos de plástico. Esta medida foi tomada como estratégia para conservar a natureza. E já estão disponíveis sacos bio degradáveis na Imprensa Nacional. Embora esta decisão ainda continuam a ser verificado aumento de uso de sacos de plástico que por vezes são abandonados nas ruas.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bibia Mariza Pereira com Conosaba

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