O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Baciro Djá, exortou a comunidade internacional a não interferir nos assuntos internos do país, ainda que possa ajudar no processo de estabilização.
Baciro Dja que falava durante o acto da inauguração da escola de línguas internacionais das Forças Armadas, defendeu por outro lado que a Guiné-Bissau é um estado soberano e independente “por isso a comunidade internacional não pode dar instruções sobre a sua organização e funcionamento”.
Foto/ANG
Em relação ao programa do governo que em princípio devia ser apresentado hoje o primeiro-ministro afirma que “o processo está ser bloqueada a nível de assembleia nacional popular”, para depois elogiar as forças armadas pela forma como tem acompanhado a crise politica no país.
Por seu lado o chefe de Estado Maior General das Forças Armadas Biague Nantan afirmou que as prioridades preconizadas desde iniciou a nível das Forças Armadas estão a ser concretizadas e passa pelo respeito a constituição da república.
Três salas de aula da língua estrangeira e uma de informática para os militares guineenses foram inauguradas e entregues esta terça-feira nas instalações do Estado Maior das Forças Armadas.
Num tom de voz visivelmente irritado e expressando-se em crioulo, o primeiro-ministro guineense afirmou que o seu Governo pretende "deixar as coisas bem claras" sobre o facto de a Guiné-Bissau ser "um Estado soberano e independente que custou sangue e suor dos seus filhos".
"Felicitamos a forma como acompanham o processo de estabilização da Guiné-Bissau mas não à ingerência nos assuntos internos do país. Isso que fique claro: Não à ingerência nos assuntos internos da Guiné-Bissau. Apenas compete aos guineenses resolverem os seus problemas", sublinhou Dja recebendo palmas dos militares.
O chefe do Governo guineense não se referiu a nenhuma situação de alegada ingerência em concreto, mas disse ser óbvio que o país conta com a comunidade internacional embora não possa aceitar que esta lhe diga quem deve ser dirigente.
"Não nos podem dizer que temos que fazer um Governo de unidade nacional, até nos dizem quem deve ser primeiro-ministro desse Governo. Não podemos permitir isso", defendeu Baciro Djá, chamando atenção do líder militar do país.
"Senhor chefe do Estado-Maior General das Forcas Armadas é preciso estarmos atentos", observou Baciro Djá.
Num tom de voz visivelmente irritado e expressando-se em crioulo, o primeiro-ministro guineense afirmou que o seu Governo pretende "deixar as coisas bem claras" sobre o facto de a Guiné-Bissau ser "um Estado soberano e independente que custou sangue e suor dos seus filhos".
"Felicitamos a forma como acompanham o processo de estabilização da Guiné-Bissau mas não à ingerência nos assuntos internos do país. Isso que fique claro: Não à ingerência nos assuntos internos da Guiné-Bissau. Apenas compete aos guineenses resolverem os seus problemas", sublinhou Dja recebendo palmas dos militares.
O chefe do Governo guineense não se referiu a nenhuma situação de alegada ingerência em concreto, mas disse ser óbvio que o país conta com a comunidade internacional embora não possa aceitar que esta lhe diga quem deve ser dirigente.
"Não nos podem dizer que temos que fazer um Governo de unidade nacional, até nos dizem quem deve ser primeiro-ministro desse Governo. Não podemos permitir isso", defendeu Baciro Djá, chamando atenção do líder militar do país.
"Senhor chefe do Estado-Maior General das Forcas Armadas é preciso estarmos atentos", observou Baciro Djá.
Por: Luciano Carlos Jaló/radiosolmansi/Conosaba
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