Presidente e Primeiro-Ministro de Moçambique
Maputo - O Primeiro-ministro de Moçambique, Carlos Agostinho do Rosário, incentivou hoje os deputados da Renamo, o maior partido da oposição, a ocuparem os seus lugares na Assembleia da República (AR), o parlamento moçambicano, para que as suas ideias sejam escutadas pelo Agostinho do Rosário, que falava na AR, em Maputo, minutos após término de umencontro mantido com a Presidente do mais alto órgão legislativo no país, Verónica Macamo, explicou que tomando posse os deputados da Renamo vão exprimir as suas ideias e criar um clima propício para debates em prol do desenvolvimento do país.
“Encorajo a eles para que, efectivamente ocupem os seus lugares na Casa do Povo e
aí, digamos, apresentem as suas diferenças, as suas opiniões”, disse.
Este apelo surge pelo facto de os 89 deputados da Renamo terem boicotado a sessão de abertura da AR, que teve lugar a 12 de Janeiro último, numa cerimónia onde foram investidos os deputados da Frelimo, partido no poder e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), o segundo maior partido da oposição, eleitos no escrutínio de 15 de Outubro último.
A decisão de boicotar a sessão, cujo mentor é o seu líder, Afonso Dhlakama, surge em protesto contra os resultados do último escrutínio que o Presidente da Renamo considera fraudulentos, embora tenham sido validados pelo Conselho Constitucional.
Num outro desenvolvimento, Carlos Agostinho do Rosário disse que o encontro da AR serviu para a busca de mecanismos para uma melhor articulação entre o Governo e a AR.
“Ouvi os conselhos dela sobre como é que podemos tornar a nossa actividade cada vez mais articulada com a instituição que ela dirige”, explicou.
Por seu turno, Verónica Macamo explicou que durante o encontro ambos passaram em revista os procedimentos do funcionamento da AR.
“Articulamos a relação de como é que vamos (coordenar) daqui para frente”, disse Macamo, para de seguida acrescentar que a relação institucional deverá ser cada vez mais cimentada.
portalangop
“Encorajo a eles para que, efectivamente ocupem os seus lugares na Casa do Povo e
aí, digamos, apresentem as suas diferenças, as suas opiniões”, disse.
Este apelo surge pelo facto de os 89 deputados da Renamo terem boicotado a sessão de abertura da AR, que teve lugar a 12 de Janeiro último, numa cerimónia onde foram investidos os deputados da Frelimo, partido no poder e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), o segundo maior partido da oposição, eleitos no escrutínio de 15 de Outubro último.
A decisão de boicotar a sessão, cujo mentor é o seu líder, Afonso Dhlakama, surge em protesto contra os resultados do último escrutínio que o Presidente da Renamo considera fraudulentos, embora tenham sido validados pelo Conselho Constitucional.
Num outro desenvolvimento, Carlos Agostinho do Rosário disse que o encontro da AR serviu para a busca de mecanismos para uma melhor articulação entre o Governo e a AR.
“Ouvi os conselhos dela sobre como é que podemos tornar a nossa actividade cada vez mais articulada com a instituição que ela dirige”, explicou.
Por seu turno, Verónica Macamo explicou que durante o encontro ambos passaram em revista os procedimentos do funcionamento da AR.
“Articulamos a relação de como é que vamos (coordenar) daqui para frente”, disse Macamo, para de seguida acrescentar que a relação institucional deverá ser cada vez mais cimentada.
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