Bissau, 30 Out. 14 (ANG) – O presidente da Assembleia Nacional Popupar (ANP) Cipriano Cassamá, considerou o acordo com a Republica Popular da China para a edificação do Palácio da Justiça, uma referência mundial no capítulo da cooperação.
“Lanço simbolicamente a primeira pedra de um empreendimento que é ao mesmo tempo uma obra de engenharia e mais um monumento de solidariedade chinesa”, afirmou Cassamá.
A Obra cujo acordo foi assinado entre a Guiné-Bissau e a Republica Popular da China é estimada em 20 milhões de dólares americano.
Cipriano Cassamá que presidiu a cerimonia disse que a construção do Palácio da Justiça, para além de dignificar os servidores das instituições judiciais, vai projectar para toda a sociedade guineense a imagem institucional da justiça como pilar essencial da edificação e consolidação do estado de direito democrático.
O embaixador da República Popular da China em Bissau, Wang Hua, disse que dentro de um ano os guineenses vão constatar o levantamento de “cinco edifícios que, pela primeira vez no pais, vão formar uma autoridade de justiça”.
O diplomata chinês adiantou ainda que os engenheiros chineses já iniciaram os trabalhos de pesquisas e desenhos de construção de mais de duas centenas de casas populares, e da preparação de uma rede de iluminação solar ao longo de 36 quilómetros de toda a cidade de Bissau.
Wang Hua solicitou a todos os parceiros e organizações amigas da Guiné-Bissau para em conjunto com o povo guineense tornarem a Guiné-Bissau uma próspera, desenvolvida, civilizada e democrática pátria de Amílcar Cabral.
A obra de construção do Palácio da Justiça financiada pela RPC deve terminar em Abril do próximo ano, e compreende uma área geral de construção de 10 mil metros quadrados e uma área de edificação de 7 mil metros quadrados.
A construção está a cargo da empresa chinesa denominada Jiangsu Jiangdu Constrution Group Co, Lda que será fiscalizada pelo Ministério das Obras Públicas, Construções e Urbanismo.
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