Na presença do blogue "CONOSABA": Casal recebeu o premio e agradeceu a "ASSOCIAÇÃO Elos De Gerações & TEXAS 80" pela homenagem ao Cafe Kora e agradeceu a todos amigos e clientes que contribuíram para que esta homenagem acontecesse!
Eufémia “Atcho” Nhaga e Infamara “Wié” Turé,
Neste Café, passaram personalidades (Ilustres) de vários países lusófonas
Políticos: Nino Vieira, Francisco José Fadul, o famoso pintor Moçambicano Malangatana, Cônsul Geral de Moçambique no Porto, Nuno Cardoso ex-presidente da Câmara Municipal do Porto, Dr. Hélder Vaz, Dr. Julião Soares Sousa etc etc...
Também neste café organizou-se grandes eventos: Batizados, casamentos, comícios, conferências, debates, jantares e almoços em grupo e espetáculos ao vivo etc. etc...
Músicos Guineenses que passaram no “Café Kora”: Maio Coopé, Azy Monteiro, Dú Mainkas, Zito Príncipe do Mundo, Malamba Cissé, Nina Codé, Ammy Indjai, Juca Delgado, Justino Delgado, Zeras Bunka Sanhá, Patche di Rima, Ramiro Naka, Mabinto Kanuté etc. etc...
Tudo começo no fim dos anos 80. Infamara “Wié” Turé, disse que, inspirou-se no Nhabola, antigo futebolista guineense, na altura, proprietário de uma “Discoteca Coqueiro” no Porto com quem aprendeu muito a trabalhar! Ainda tem saudades deste tempo, que já lá vão!
Na altura, tudo veio-lhe à cabeça, incentivado pela sua esposa, Eufémia “Atcho” Nhaga, optou por montar um café em, Abril de 1998, onde passou a confeccionar comida africana para os africanos e os portugueses que tiveram em África. De facto, quando elementos constitutivos de um povo, duma nação se deslocam para outros países, a aculturação, a aprendizagem de novos hábitos começam a surgir aos poucos. Ora, quando inseridos numa nova cultura procuramos construir a nossa pedra basilar, base de sustentação das nossas vidas, através da busca dos nossos semelhantes, dos nossos conterrâneos com vista à afirmação de um povo, ao não deixar esmorecer a nossa cultura.
Eufémia “Atcho” Nhaga
Tudo começo no fim dos anos 80. Infamara “Wié” Turé, disse que, inspirou-se no Nhabola, antigo futebolista guineense, na altura, proprietário de uma “Discoteca Coqueiro” no Porto com quem aprendeu muito a trabalhar! Ainda tem saudades deste tempo, que já lá vão!
Na altura, tudo veio-lhe à cabeça, incentivado pela sua esposa, Eufémia “Atcho” Nhaga, optou por montar um café em, Abril de 1998, onde passou a confeccionar comida africana para os africanos e os portugueses que tiveram em África. De facto, quando elementos constitutivos de um povo, duma nação se deslocam para outros países, a aculturação, a aprendizagem de novos hábitos começam a surgir aos poucos. Ora, quando inseridos numa nova cultura procuramos construir a nossa pedra basilar, base de sustentação das nossas vidas, através da busca dos nossos semelhantes, dos nossos conterrâneos com vista à afirmação de um povo, ao não deixar esmorecer a nossa cultura.
Afirmou que, o Café Kora
tornou-se a voz de um povo longínquo audível e mais próximo, permitindo a
criação de laços duradouros e o perdurar de uma nação na terra que nos acolhe.
“Cidade Invicta” (Porto).
No futuro pensam levar este projeto ate a Bissau!
No futuro pensam levar este projeto ate a Bissau!
Caro amigo Pate Cabral Djob. Boa noite, finalmente.... custou mais foi. Aliás já nem se falava nesse evento. Sendo assim, falta nos mostrar a imagem da entrega deste troféu. Pelos visto, alguém entregou e, café korá recebeu!....
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