São Tomé e Príncipe - O Governo santomense e o Banco Mundial (BM) estão em vias de assinar um acordo de assistência técnica para o financiamento da construção de um porto em águas profundas na zona norte de São Tomé, num investimento avaliado em 500 milhões de dólares americanos, soube-se quarta-feira de fonte oficial.
"Nós estamos a tomar todas as medidas de precaução para garantir ao Estado santomense e às gerações futuras um contrato que seja equilibrado, que seja factível e que, sobretudo, o porto a ser construído não seja um elefante branco", declarou o primeiro-ministro santomense, Gabriel Costa, à saída de um encontro com a administração do BM, em Washington.
O projecto de construção do porto em águas profundas como uma das vias para transformar São Tomé e Príncipe num centro de prestação de serviços da África Central é antigo, mas a falta de financiamento tem estado a obstaculizar o início das obras.
Segundo o primeiro-ministro, é preciso ter algumas garantias, sobretudo para uma assistência como a do Banco Mundial, uma sociedade financeira internacional, para permitir que todos os passos na construção do porto em águas profundas sejam dados devidamente, e nos termos de um contrato equilibrado e com uma fiscalização à altura.
Gabriel Costa pontualizou que as partes estão a trabalhar minuciosamente nas cláusulas contratuais, lembrando que foi assinado um contrato com uma empresa chinesa que vai construir a referida infra-estrutura portuária.
Gabriel Costa deslocou-se a Washington para representar o Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, na recem terminada cimeira Estados Unidos/África.
portalangop
"Nós estamos a tomar todas as medidas de precaução para garantir ao Estado santomense e às gerações futuras um contrato que seja equilibrado, que seja factível e que, sobretudo, o porto a ser construído não seja um elefante branco", declarou o primeiro-ministro santomense, Gabriel Costa, à saída de um encontro com a administração do BM, em Washington.
O projecto de construção do porto em águas profundas como uma das vias para transformar São Tomé e Príncipe num centro de prestação de serviços da África Central é antigo, mas a falta de financiamento tem estado a obstaculizar o início das obras.
Segundo o primeiro-ministro, é preciso ter algumas garantias, sobretudo para uma assistência como a do Banco Mundial, uma sociedade financeira internacional, para permitir que todos os passos na construção do porto em águas profundas sejam dados devidamente, e nos termos de um contrato equilibrado e com uma fiscalização à altura.
Gabriel Costa pontualizou que as partes estão a trabalhar minuciosamente nas cláusulas contratuais, lembrando que foi assinado um contrato com uma empresa chinesa que vai construir a referida infra-estrutura portuária.
Gabriel Costa deslocou-se a Washington para representar o Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, na recem terminada cimeira Estados Unidos/África.
portalangop
Sem comentários:
Enviar um comentário