A bancada parlamentar do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) disse estar indignado com o silêncio dos órgãos da soberania face a declaração de falência no cofre do estado guineense.
A indignação do grupo foi ouvida hoje durante o último debate da terceira secção da décima legislatura da assembleia nacional popular que encerrar esta segunda-feira.
Momento que antecedeu o período antes da ordem do dia foi feito as apresentações das declarações políticas das bancadas parlamenteares do PAIGC e do MADEM-G15 partido que suporta o actual governo liderado por Nuno Gomes Nabiam.
O grupo parlamentar do PAIGC na sua declaração lida por Califa Seide Líder, da bancada parlamentar dos libertadores, manifesta sua indignação face ao silêncio do hemiciclo guineense sobre o pronunciamento do ministro das finanças no que diz respeito ao aumento de 9% do tecto fixadas pelos critérios da convergência macroeconómica da UEMOA e da CEDEAO.
Para defender a posição dos libertadores Abudo Mané líder da bancada parlamentar do MADEM-G15 justifica que o actual governo herdou as dívidas provenientes do resgate bancária, facto que considera de maior roubo ao estado da Guiné-Bissau.
Noventa e cinco dos cem deputados que compõem a assembleia nacional popular guineense reuniram, esta segunda-feira, no último debate da terceira secção da décima legislatura.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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