Por: yanick Aerton
É a política, e tudo isso
faz parte da política, por isso não devemos transformar-nos em INIMIGOS
DECLARADOS.
Tristemente, nas nossas
sociedades os menos capazes são os que se regozijam com o afastamento daqueles que
estão melhor preparados, assim para poderem preencher o espaço deixado por
eles. E tem sempre sido assim, sobretudo na Guiné-Bissau, onde os mais
preparados foram sempre e continuam sendo combatidos, sem tréguas. Isso tem de
acabar para reconstruirmos aquela confiança que ontem fez de nós, o melhor
povo.
Não pretendo com este
artigo fazer outra coisa que não seja convidar os mais radicais de ambos os
lados a saírem desse ghetto do ódio e da vingança, para nos reabraçarmos e
caminhos juntos.
Isso não significa como
DSP regressar o país, ele vai abandonar a sua luta pela conquista do poder
político. Longe disso! Cada um dos atores políticos está na política com o
objectivo de conquistar o poder, mas isso não deve transformar-nos em inimigos,
como disse atrás, e quando a pátria nos chama, devemos responder – PRESENTE.
O regresso do DSP que ele concentre na
organização do PAIGC e fazer uma oposição construtiva, enquanto se prepara para
os futuros embate políticos.
A Guiné-Bissau precisa de
todos os seus filhos, portanto que cada um procure pagar o seu “kinhon”
na construção deste edifício!
VIVA A GUINENDADI!
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