"Este país está cansado de perturbações por parte de seis pessoas. A campanha eleitoral acabou. Eu sou o Presidente da Guiné-Bissau durante os próximos anos. Estão a acusar o meu segurança de ter espancado o jornalista [Adão Ramalho], esse estava comigo em Dacar", disse.
"Aqui não é o Senegal. Não pode existir um Sonko aqui. Temos um 'modus faciendi' diferente do Senegal, porque a nossa democracia é diferente", disse Embaló,
"Este país está hoje num nível que não tínhamos há 20 anos. Aqui não haverá perturbação. É desta forma que perturbaram o Presidente José Mário Vaz até que ele saiu", sublinhou.
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