A representante do Secretário-geral das Nações Unidas e chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, Rosine Coulibaly, encorajou os atores políticos e autoridades guineenses a prosseguirem as reformas políticas com as quais estão todos comprometidos. A diplomata burkinabe que trabalha ao serviço da ONU, falava aos jornalistas esta segunda-feira, 03 de agosto de 2020, a saída de uma audiência com o Chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, para falarem sobre a situação política.
Rosine Coulibaly explicou que o objeto da sua visita ao Chefe de Estado guineense era debruçar sobre a situação política e social do país, tendo assegurado que no próximo dia 18 do mês em curso vai fazer um “briefing” aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas no concernente a evolução da situação política da Guiné-Bissau.
“Devo reunir-me com alguns atores nacionais, mas a primeira pessoa com quem deveria reunir-me é o Presidente da República, para analisarmos a situação e os progressos alcançados bem como os desafios a enfrentar ainda. Como sabem a UNIOGBIS vai terminar a sua missão em dezembro deste ano. Por isso é importante que as reformas às quais estamos engajados a implementar que avancem” notou para de seguida reconhecer o empenho do Chefe de Estado da Guiné-Bissau no processo da reforma. Por isso encorajou-o a prosseguir com a reforma com os atores nacionais, visto que “o país sofre com as sucessivas crises políticas”.
Solicitada a pronunciar-se sobre a situação política vigente na Guiné-Bissau, Rosine Coulibaly disse que as Nações Unidas estão contentes por ver alguns progressos depois das eleições presidenciais, como também a reabertura da Assembleia Nacional Popular.
“Vimos que o debate democrático prossegue, o que enaltecemos muito. Infelizmente, notamos certas vezes que, em vez de comportarem-se como adversários políticos com ideias, notam-se ações como se fossem inimigos, o que não pode acontecer neste país, porque somos todos filhos e filhas desta terra”, lembrou a representante do Secretário-geral da ONU.
Questionada se a UNIOGBIS reconhece o atual governo e se está disposto a trabalhar com o mesmo, Coulibaly disse que no âmbito da luta contra a pandemia da covid-19, a Nações Unidas mobilizaram-se, com outros parceiros, para dar apoio à resposta nacional implementada pelas autoridades.
“No plano humanitário estamos engajados em certas ações. E a nível do executivo também. As agências das Nações Unidas têm programas de cooperação que não são programas políticos. Mas nós, a nossa missão é política, por exemplo, a nível da FAO viram que realizou-se a cerimónia da entrega de sementes agrícolas. Estamos aqui para a população e para a nação! Não estamos aqui apenas para a política. Os políticos devem trabalhar em conjunto para que os desejos das populações sejam correspondidos”, enfatizou.
A representante aproveitou a ocasião para manifestar a solidariedade das Nações Unidas para com a luta de afirmação do povo guineense, sobre a data de 03 de agosto, dia dos mártires de Pindjiguite.
“Vários países celebram a independência. São aspetos importantes, porque a população tem o direito à soberania, a vida, que são direitos inalienável e sobre o qual a Nações Unidas luta”, frisou.
A representante do Secretário-geral das Nações Unidas e chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, Rosine Coulibaly, encorajou os atores políticos e autoridades guineenses a prosseguirem as reformas políticas com as quais estão todos comprometidos. A diplomata burkinabe que trabalha ao serviço da ONU, falava aos jornalistas esta segunda-feira, 03 de agosto de 2020, a saída de uma audiência com o Chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, para falarem sobre a situação política.
Rosine Coulibaly explicou que o objeto da sua visita ao Chefe de Estado guineense era debruçar sobre a situação política e social do país, tendo assegurado que no próximo dia 18 do mês em curso vai fazer um “briefing” aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas no concernente a evolução da situação política da Guiné-Bissau.
“Devo reunir-me com alguns atores nacionais, mas a primeira pessoa com quem deveria reunir-me é o Presidente da República, para analisarmos a situação e os progressos alcançados bem como os desafios a enfrentar ainda. Como sabem a UNIOGBIS vai terminar a sua missão em dezembro deste ano. Por isso é importante que as reformas às quais estamos engajados a implementar que avancem” notou para de seguida reconhecer o empenho do Chefe de Estado da Guiné-Bissau no processo da reforma. Por isso encorajou-o a prosseguir com a reforma com os atores nacionais, visto que “o país sofre com as sucessivas crises políticas”.
Solicitada a pronunciar-se sobre a situação política vigente na Guiné-Bissau, Rosine Coulibaly disse que as Nações Unidas estão contentes por ver alguns progressos depois das eleições presidenciais, como também a reabertura da Assembleia Nacional Popular.
“Vimos que o debate democrático prossegue, o que enaltecemos muito. Infelizmente, notamos certas vezes que, em vez de comportarem-se como adversários políticos com ideias, notam-se ações como se fossem inimigos, o que não pode acontecer neste país, porque somos todos filhos e filhas desta terra”, lembrou a representante do Secretário-geral da ONU.
Questionada se a UNIOGBIS reconhece o atual governo e se está disposto a trabalhar com o mesmo, Coulibaly disse que no âmbito da luta contra a pandemia da covid-19, a Nações Unidas mobilizaram-se, com outros parceiros, para dar apoio à resposta nacional implementada pelas autoridades.
“No plano humanitário estamos engajados em certas ações. E a nível do executivo também. As agências das Nações Unidas têm programas de cooperação que não são programas políticos. Mas nós, a nossa missão é política, por exemplo, a nível da FAO viram que realizou-se a cerimónia da entrega de sementes agrícolas. Estamos aqui para a população e para a nação! Não estamos aqui apenas para a política. Os políticos devem trabalhar em conjunto para que os desejos das populações sejam correspondidos”, enfatizou.
A representante aproveitou a ocasião para manifestar a solidariedade das Nações Unidas para com a luta de afirmação do povo guineense, sobre a data de 03 de agosto, dia dos mártires de Pindjiguite.
“Vários países celebram a independência. São aspetos importantes, porque a população tem o direito à soberania, a vida, que são direitos inalienável e sobre o qual a Nações Unidas luta”, frisou.
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