O Sector Autónomo de Bissau corre o risco do mau ano agrícola devido a inundação que ameaça as bolanhas da capital avança hoje (13) o Secretário para comunicação e
porta-voz da organização dos agricultores denominado a Cooperativa Agrícola Familiar (CAF) de Bissau.
Baptista Té ex-ministro da administração territorial e poder local sustentou a informação pelo facto do aumento da água na bolanha que poderá destruir os diques que protege as bolanhas e vitando a entrada água salgada.
“Estamos a correr risco deste ano seja mau ano agrícola sobretudo aos agricultores que representamos devido a inundação das bolanhas. Muitas vezes, quando chove há vozes que dizem que os camponeses estarão aliviados devido a intensidade de chuva, mas isso prejudica a nossa actividade”, referiu Baptista Té.
Por outro lado, os agricultores mostraram preocupados com as construções das casas e armazéns nas zonas húmidas de Bissau por isso ameaçam reivindicar para inverter a situação.
“Queremos chamar atenção do ministério da agricultura, Câmara Municipal de Bissau e ambiente que não vamos permitir as construções de casas nas bolanhas para isso, até o mês de Novembro, se as nossas preocupações não forem atendidas, os agricultores vão realizar marcha para exigir fim das construções nas zonas húmidas”, advertiu Batista Té.
De acordo com o Secretário para comunicação e porta-voz da Cooperativa Agrícola Familiar de Bissau, as bolanhas de Cajila, Caliquir e Pefine não estão a ser cultivadas por causa das construções e da inundação assim como a bolanha de M’Boma que é uma da maior bolanha de Bissau.
Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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