O escritório da Comissão Económica das Nações Unidas para África Ocidental (ECA), em parceria com o governo da República da Libéria, iniciou esta segunda-feira na Libéria, os trabalhos da reunião ad hoc dos peritos da África do oeste sobre o tema: "as capacidades e os mecanismos institucionais nacionais para a avaliação do progresso da implementação das agendas de 2030 e 2063: status, desafios e perspectivas na África Ocidental".
Esta reunião que tem lugar em um contexto onde as capacidades dos Estados permanece muito limitado para produzir dados de qualidade para cobrir todos os indicadores de desenvolvimento sustentável (ímpar) e calendário de 2063 em tempo da União Africana ('UA), tem como objectivo tornar o estado das coisas e identificar os principais desafios relacionados a capacidade nacional de monitoramento e avaliação de 2030 e 2063 nas agendas do oeste africanas.
De acordo com o director interino da CEA Bakary Dosso, "na África Ocidental, uma estimação bruto destaca que em 2018, em uma população estimada em 377 milhões de habitantes, um pouco mais de 200 milhões de pessoas ou 53,5% vivem em" abaixo da linha da pobreza nacional, reflectindo claramente a magnitude dos desafios que todos enfrentamos”.
"Os países da sub-região devem fazer grandes reformas do seu enquadramento macroeconómico e financeiro, investir no capital humano, para enfrentar os défices em infra-estrutura e melhorar o clima de negócios para enfrentar os desafios acima mencionados, positivamente e permanentemente para reverter as tendências”, diz Dosso.
O sucesso deste projeto reside na capacidade da liderança nacional para executar no tempo, para monitorar e avaliar as várias agendas que se compromete com a transformação de seus respectivos países e do continente, explica o Sr. Bakary Dosso.
Por seu lado, o vice-ministro das Finanças e o plano da Libéria, Sra. Tanneh Brunson, afirmou que "a Libéria, enquanto Estado-membro, continua profundamente empenhada em prosseguir a sua parceria com as agências sub-regionais, bem como com a CEA, para continuidade do seu apoio ao país, assegurando que “nós alcançamos conjuntamente a agenda das Nações Unidas 2030 e a agenda da União Africana 2063”.
Representantes das comunidades económicas regionais e das organizações intergovernamentais da África Ocidental, representantes do sector privado e da sociedade civil, bem como grupos parlamentares que trabalham activamente no domínio da desenvolvimento sustentável na sub-região e, mais especificamente, sobre questões relacionadas com a capacitação para o monitoramento e avaliação de políticas públicas e especialistas de ministérios responsáveis pela produção estatística e monitoramento e avaliação política pública, com foco no objectivos de desenvolvimento durável e na agenda 2063 participam desta reunião.
Será prestada especial atenção aos países da África Ocidental envolvidos em 2018 e 2019 no processo de revisão voluntária nacional (RVN) para a necessidade de partilha de experiências e boas práticas.
Ela também vai imputar a revisão do projecto de relatório produzido pelo CEA, que servirá como uma ferramenta no processo de tomada de decisão em termos de desenvolvimento de capacidades nacional para um melhor acompanhamento das agendas de 2030 e termo de 2063.
Permitirá que os participantes, incluindo as que representam os Estados-Membros e para todos os actores do desenvolvimento, para compartilhar suas experiências e boas práticas no corpo docente capacidade técnica, financeira, estatística e organizacionais necessárias para o acompanhamento e a avaliação do objectivos de desenvolvimento durável e 2063 agenda. O objetivo é alcançar um melhor acompanhamento e uma avaliação adequada dos progressos no sentido de alcançar os objectivos de desenvolvimento durável e a realização da agenda de 2063 na África Ocidental.
Esta reunião de dois dias terá lugar sob a forma de sessões plenárias, durante o qual os participantes discutirão as questões e desafios relacionados com a capacitação dos Estados africanos do Ocidente para o acompanhamento e a avaliação nacional major políticas públicas em geral e a agenda estranha 2063 em particular, incluindo o processo de revisão nacional Voluntário (RVN).
Além da apresentação pelo Tribunal de contas dos resultados preliminares do estudo que efectuou, apresentações e comunicações para entregar por Estados, organizações intergovernamentais da sub-região, entidades não-governamentais e instituições de desenvolvimento em África Ocidental também são esperados.
Por: Nautaran Marcos Có/ Tahirou Gouro CEA/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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