Para combatermos os males que opera
na nossa planeta e na sociedade. Sociedade
são as pessoas, não são animais selvagens – Capital social de um País são as
pessoas e Eles devem ser – Reconhecidas, respeitadas, valorizadas e ouvidas.
Primeiro temos que
combater e reduzir – Manipuladores de opinião público,
arrogantes, abusadores de poderes, reclamadores de direito que julgam que tem e
não têm, violadores das constituições, das leis nacionais e internacionais,
estatutos de sociedade civil, dos partidos e movimentos políticos os que violam
essas linhas vermelhas – (Mais tarde
ou mais cedo vão vilar as
Pessoas), é o que acontece um pouco por toda parte do mundo, não só no
nosso país República da Guiné – Bissau.
Era bom todos (Nós) guineenses em
particular os nossos políticos e governantes, pôr nas nossas cabeças que o
mundo vai de mal a pior e escolhemos sempre pior, temos que virar as páginas e
assumirmos as nossas responsabilidades, todos os riscos, medir as consequências
e todos os passos que demos daqui em diante – Trabalhar com responsabilidade,
seriedade, confiança sem mede e nem desconfiança – Esses dois (2) últimos são paralisante
– Temos que reconhecer as pessoas que trabalham com seriedade, promove-los,
apoia-los, defendê-los.
Temos fazer trabalho
bem-feito e defender as pessoas que trabalham com seriedade, não podemos e nem
devemos deixar nada para fazer e nem para dizer em voz alto e em bom-tom.
Temos que ser solidário com todos os
seres humanos, dar as nossas contribuições para bem de todos e nós do mundo.
Defender diálogo sério como único
caminho para resolver todos os nossos diferendos ou problemas e evitar meras
conversas, mudanças de opinião, que são constante no nosso país (RGB)
Teoria e o que nós somos não nos
interessam o que nos interessam é prática e o que nós fazemos na nossa vida:
Pessoal, familiar,
profissional para bem sociedade – Sociedade são as pessoas e as instituições,
não são animais selvagens
Quando – pensamos, sonhamos, falamos,
escrevemos nasce um projecto, mais difícil é concretizá-los, não podemos
desistir, desistir é o sinal de fraqueza e ninguém é franco nós todos somos
fortes, mas não há igualdade de um por um - Temos que defender caminhos certos,
limpos e curtos resumo de tudo – Se queremos resolver todos os diferendos tem
que ser resolvidos na mesa, base de diálogo sério e aberto com cedências, uma
vez resolvido fica para interpretações, para história e não se relembrar mais o
que tinha passado.
Todos os acontecimentos, o que foi
feito, o que foi dito e o que devia ser dito e não foram ditos – Recomendações para os nossos irmãos ou
melhor os donos da nossa Terra os nossos políticos guineense.
Todos nós (Guineenses) estamos a
perder, ninguém está ganhar, ninguém vai ganhar - Vamos continuar a perder? Nós
diáspora fazemos parte de problemas e queremos fazer parte das soluções – para
médio e longo prazo?!
Têm aqui recursos estratégicos e
muitos estão dispostos dar as suas contribuições sem contrapartida e não são
favores, são sim as nossa obrigações - Pessoalmente sou amigos de muitos, estão
todos identificados e pronto para dar as suas contribuições, mas querem
soluções de médio e longo prozo – todos juntos com apoio séria da comunidade
internacional tudo é possível.
Atenção – Deus que é Deus, mas não
pode agradar todos, mas devemos lutar, pessoalmente a luta é a minha vida – já
perdi algumas batalhas, mas já ganhei muitas.
Se queremos
reconciliação sérias, temos que fazer cedências, apostar no diálogo e evitar
falhas e quebra de confiança.
MALAM GOMES –
CIDADÃO PRÓ ATIVO AUTOMOBILIZADO
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