Agentes de Guarda Nacional (GN) colocados na fronteira entre Guiné-Bissau e Guiné-Conacry em mãos lençóis.
Com o efeito, o ministro do Estado e do Interior instruiu quinta-feira o comandante Nacional de Guarda Nacional para transferir os agentes dessa corporação paramilitar colocados em “Djumbenbe” setor de Farim, região de Oio acusados de trabalharem em conluio com alguns empresários permitindo atravessar na fronteira local, cerca de trinta camiões carregados de produtos sem pagar nenhum despacho ao Estado.
Botche Candé considera o comportamento dos agentes da GN de falta de transparência no serviço e traição a pátria desmerecendo confiança de tudo e todos.
O governante disse não compreender a postura negativa dos alguns agentes desobedientes às orientações explícitas dos superiores hierárquicos que ditaram o lema: “Tolerância Zero. Dinheiro de Estado para cofre de Estado”.
Por agora resta questionar. Perante a pratica do crime, só a transferência dos agentes basta para puni-los enquanto supostos responsáveis do ato?
A postura assumida pelo ministro Botche é a forma justa para combater a corrupção?
Conosaba/Notabanca
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