quinta-feira, 6 de outubro de 2016

POPULARES GUINEENSES EXIGEM MELHORIA DE ESTRADAS


Os condutores e os proprietários dos transportes públicos da cidade de Bissau, que fazem ligação na estrada de zonas de Quelelé e Chapa de Bissau - Pessak, acusam o Fundo de Conservação Rodoviário de roubo devido ao estado de inocência e passividade das pessoas
As causações vêm na sequência das péssimas situações em que se encontram as estradas daquela zona que por outro lado prejudica os transportes que fazem ligação nestas zonas.
Entretanto, esta quinta-feira, entrevistado pela Radio sol Mansi, durante uma ronda, um dos condutores e proprietário de um dos transportes que faz carreira na estrada de Quelelé, que por conseguinte dignou em falar em nome dos colegas, lamenta esta situação e exige a responsabilidade das autoridades no sentido de garantirem uma boa estrada para uma circulação condigna dos transportes.
Recentemente o ministro das abras publica pediu a compreensão da população pela forma como as obras de manutenção das estradas estão parados neste período.
Na mesma linha a Radio Sol Mansi percorreu a estrada que liga Chapa de Bissau - Pessak e constatou que as dificuldades de acesso são enormes apesar de estar em curso obra de reabilitação a população contesta exigindo um trabalho de raiz para colmatar a situação porque não é a primeira vez que a via foi reabilitada.
As acusações e exigências por parte da população e proprietários de transportes públicos foram ouvidas numa altura em que o antigo Director-Executivo do Fundo de conservação Rodoviário, Marciano Mendes, demitido esta semana, acusa o ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo de esbanjamento de forma arbitrária e irresponsável do dinheiro dos contribuintes da rede rodoviária.
Marciano Mendes qualifica de “escândalo do ano” as obras de manutenção da Avenida Amílcar Cabral, e que custou ao Estado guineense mais de 43 milhões de francos CFA, quando, segundo ele, em 2014, as obras de manutenção desta mesma via, custaram pouco mais de seis milhões de francos FCA e em 2015 era um pouco mais de quatro milhões francos FCA.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo com Conosaba



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