Estamos perante uma sociedade cognitivamente imunizada.
A verdade não é compreendida, as interpretações dos factos carecem de lógica e factos objectivos, ideias tendentes e apegada a sua própria verdade e percepção.
As actuações de divisões em grupos dos que pensam da mesma forma dos demais, sem averiguar e aceitar os erros, tomar soluções que vá ao encontro de interesses nacional, é um sintoma típico dessa imunidade.
Assistimos uma audiência preponderante, intolerante e até fanática a temas e interesses concernente a todos e com a necessidade de todos, para a solução. Uma sociedade jamais funciona saudavelmente perante esse cenário, nem se possibilita a mudança, perante tamanha inversão de valores e nem se desenvolve sem a vontade comum ou com vontades excluídas.
A Guiné-Bissau necessita de uma urgente recessão.
Celina Tavares 10/24/2016
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