Sobre o caso, o chefe da diplomacia guineense disse, esta segunda-feira (01.09), que a Guiné-Bissau nada podia fazer e limitou-se a pedir a Portugal que respeitasse os estudantes naquela situação.
Em entrevista, esta terça-feira (02.09), à CFM, a advogada Beatriz Furtado lembra a Carlos Pinto Pereira que o Ministério dos Negócios Estrangeiros tem o papel diplomático de proteger os cidadãos da Guiné-Bissau.
Por CFM
Data: 02. 09. 2025

Sem comentários:
Enviar um comentário