Acontece agora : Primeiro-Ministro acompanhado de vários membros do Governo visita neste momento o laboratório das pescas no alto bandim.
O Primeiro-ministro, acompanhado de alguns membros do Governo, visitou hoje as instalações do Laboratório Nacional de Pesca, Fiscap, as obras de construção do porto de pesca e a Companhia de Logística de Combustível, entre outros.
Em declarações à imprensa, o chefe de executivo, Nuno Gomes Nabiam, disse que a visita visa imprimir uma nova dinâmica na ação governamental, para garantir que os investimentos que estão a ser feitos estejam seguros e ao mesmo tempo atraiam outros investimentos em diferentes setores.
Segundo Nabiam, a Guiné-Bissau está em condições de começar a certificar pescado que posteriormente pode ser exportado para os mercados europeus e africanos. “Se tudo correr como previsto, até final deste ano, o país estará em condições de exportar pescados para outros mercados internacionais”, informou.
Em relação às obras visitadas, constatou que foi construída uma câmara frigorífica com capacidade de conservar 600 toneladas de peixe, ainda possuiu um balcão que vai servir de tratamento de pescado, com uma capacidade de 20 toneladas por dia.
“Concluídos os trabalhos dessas obras, vai dar emprego ao cerca de três mil jovens, portanto, isso é um bom sinal para um país como a Guiné-Bissau que ainda apresenta uma elevada taxa de desemprego”, referiu.
Nabiam disse que o Governo que lidera tem missão de deixar algo positivo para que de facto o povo possa acreditar que é possível desenvolver o país e isso vai fazer com que a população ganhe mais confiança nos partidos que sustentam esse executivo.
Sobre a Companhia de Logística de Combustível, o Primeiro-ministro ficou satisfeito com os investimentos feitos, que segundo ele, vão ajudar no alavancamento da economia do país e remover barreiras que outrora enfrentaram em termos de atracagem de barcos de combustíveis.
Respondendo às questões dos jornalistas, Nuno Gomes Nabiam disse que mesmo que o mundo venha a enfrentar crise energética, a Guiné-Bissau estará em condições de ter uma reserva para suportar mais do que um mês.
Alfredo Saminanco
Conosaba/jornalnopintcha
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