José Luís Carneiro foi nomeado ministro da Administração Interna, depois de ter estado a desempenhar funções de secretário-geral adjunto do Partido Socialista desde 2019. Com 50 anos, regressa ao Ministério da Administração Interna (MAI) depois de ter sido assessor do gabinete do secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna entre 1999 e 2000. Licenciado em Relações Internacionais e mestre em Estudos Africanos, o docente universitário foi o "número dois" da direção do PS e deputado na Assembleia da República na última legislatura.
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Fernando Medina, que agora assume a pasta das Finanças, foi presidente da Câmara Municipal de Lisboa entre abril de 2015 e setembro de 2021, quando perdeu as eleições para o social-democrata Carlos Moedas. Próximo do primeiro-ministro, é apontado como um dos potenciais sucessores na liderança do PS, tendo uma vasta experiência política.
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João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros
João Gomes Cravinho, o diplomata e académico até agora ministro da Defesa Nacional, é o novo Ministro dos Negócios Estrangeiros. Gomes Cravinho foi ministro da Defesa Nacional nos dois anteriores Governos chefiados por António Costa, ou seja, desde outubro de 2018.
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Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência
Mariana Vieira da Silva, socióloga de 43 anos, sobe a "número dois" na hierarquia do Governo e mantém a pasta da Presidência, que acumula com a gestão das áreas do Planeamento e da Administração Pública. Já considerada como "braço-direito" do primeiro-ministro, a governante é uma das mais jovens ministras do novo executivo.
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Catarina Sarmento e Castro, ministra da Justiça
Antiga juíza do Tribunal Constitucional, ex-secretária de Estado e eleita deputada pelo PS nas últimas eleições, Catarina Sarmento e Castro é a nova ministra da Justiça. Ocupava desde 2019 o cargo de secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, no Ministério da Defesa Nacional.
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Ana Catarina Mendes, ministra Adjunta e Assuntos Parlamentares
A nova ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, 49 anos, é advogada, começou a carreira na JS, e ocupou cargos dirigentes no PS. Apontada como uma possível sucessora do secretário-geral do PS, António Costa, Ana Catarina Mendes foi a primeira mulher a assumir a liderança da bancada socialista, em 2019.
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António Costa Silva, ministro da Economia e Mar
António Costa Silva, que em junho de 2020 dizia que integrar o Governo não fazia parte das suas "ambições", vai assumir o Ministério da Economia e do Mar, depois de uma carreira ligada ao setor do petróleo. É licenciado em engenharia de minas pelo Instituto Superior Técnico, juntando depois um mestrado em engenharia de petróleos no Imperial College, em Londres, e um doutoramento sobre reservatórios petrolíferos, também em Londres e Lisboa.
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Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura
Pedro Adão e Silva, indicado para novo ministro da Cultura, é sociólogo, professor universitário, comentador político e comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, cargo que deixará esta semana quando assumir funções no Governo. Nascido em Lisboa, em 1974, Pedro Adão e Silva é um académico especializado em políticas públicas e políticas sociais, licenciado em Sociologia e doutorado em Ciências Sociais e Políticas.
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Elvira Fortunato, ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
A nova ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, é engenheira, professora e multipremiada e multifacetada cientista. Natural de Almada, concelho onde vive, é doutorada em engenharia de materiais, na especialidade de microeletrónica e optoeletrónica, pela Universidade Nova de Lisboa, de que é vice-reitora desde 2017.
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João Costa, ministro da Educação
João Costa foi a escolha do primeiro-ministro para assumir as rédeas do Ministério da Educação no novo Governo, depois de ter gerido essa pasta como secretário de Estado nas duas últimas legislaturas. Aos 49 anos, é ainda professor catedrático de Linguística.
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Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Ana Mendes Godinho mantém-se como ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social no novo Governo de António Costa. Uma pasta que assumiu na anterior legislatura, em outubro de 2019, depois de ter sido secretária de Estado do Turismo, entre 2015 e 2019. A ministra é licenciada em Direito, pela Universidade de Lisboa.
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Marta Temido, ministra da Saúde
Marta Temido, que se mantém como ministra da Saúde no novo Governo, tem uma carreira profissional ligada à gestão no setor, mas foi o combate à pandemia que lhe garantiu notoriedade nos últimos dois anos. A ministra da Saúde vai integrar um executivo pela terceira vez, depois de se ter estreado no Governo em outubro de 2018. Ao longo da sua carreira profissional, Marta Temido, que possui também uma especialização em Administração Hospitalar, desempenhou diversos cargos de direção em entidades do setor.
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Duarte Cordeiro, ministro do Ambiente e Ação Climática
Duarte Cordeiro, até agora secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, é o novo ministro do Ambiente e Ação Climática. Antigo deputado e com vários cargos no PS, Duarte Cordeiro já tinha sido também, entre 2005 e 2006, adjunto do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto. Nas últimas eleições legislativas foi o diretor de campanha do PS.
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Pedro Nuno Santos, ministros das Infraestruturas e Habitação
Pedro Nuno Santos vai manter-se como ministro das Infraestruturas e da Habitação no novo Governo. Apontado como um potencial candidato à sucessão de António Costa na liderança do Partido Socialista e conotado com a ala esquerda do PS, tem em mãos o dossiê da TAP. Natural de São João da Madeira, distrito de Aveiro, Pedro Nuno Santos, 44 anos, é licenciado em Economia pelo ISEG, instituição da Universidade Técnica de Lisboa na qual foi presidente da Mesa da RGA (Reunião Geral de Alunos).
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Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial
O Ministério da Coesão Territorial continuará a ter à frente Ana Abrunhosa. Na legislatura que agora começa, Ana Abrunhosa ganhou duas tutelas novas no seu ministério, as autarquias e o ordenamento do território, passando a ter sob sua alçada duas Secretarias de Estado, a do Desenvolvimento Regional e a da Administração Local e Ordenamento do Território.
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