Não se sabe ao certo o teor desta reunião mas, ao que tudo indica trata-se das recentes denúncia que a formação política tem vindo a relatar por parte das autoridades do país e que teria levado á instalação das forças de segurança na sede do partido por algumas semanas impedindo a realização da reunião magna do partido.
A reunião desta quarta-feira envolvendo o líder dos libertadores e a representação de alto nível da ONU está a ser seguida por lado de fora do edifício por uma grupo de militantes que clama pela justiça e liberdade na Guiné-Bissau.
Na passada quarta-feira um grupo de mulheres militantes, simpatizantes e amigos do PAIGC promoveu uma vigília a frente da sede das Nações Unidas para manifestar as suas inquietações sobre o impedimento da realização do Xº congresso do partido.
A manifestação do grupo culminou com a entrega de uma carta que denuncia a tentativa do Presidente da República em implementar a ditadura na Guiné-Bissau, ameaçando directamente o pluralismo político do país.
Na mesma carta, o grupo denuncia a interdição do acesso do presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, à sede do partido, mesmo antes de ser emitida a ordem judicial que proibiu a realização do Xº congresso.
No dia 18 de março a sede do PAIGC foi invadida por forças policias que acabaram por interromper a reunião do comité central com lançamento de gaz lacrimogénio e, na sequência várias pessoas foram feridas e hospitalizadas.
Por: Amade Djuf Djaló/radiosolmansi com Conosaba do Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário