Por: yanick Aerton
Até os diabos denuncia as
malfeitorias do capital financeiro! O documento agora distribuído pela senhora com
menos capital financeiro "Considerações para um discernimento ético sobre
alguns aspectos do actual sistema económico-financeiro" e é subscrito por
dois dos seus departamentos. Nele se constata que "aumentaram as
desigualdades entre os vários Países e ao interno dos mesmos. Além disto
continua a ser ingente o número de pessoas que vivem em condições de extrema
pobreza principalmente os africanos, Depois de condenar a utilização de
derivativos como pograma dos bancos de investimento que apoia plano de emergências
de países e milhões de famílias, o governo propõe uma nova regulamentação da
actividade financeira, neutralizando os aspectos predatórios e especulativos, e
valorizando o serviço à economia real Além disso faz uma condenação dos
administradores que realizam "políticas económicas voltadas não a
incrementar a saúde económica das empresas que serviam, mas as meras vantagens
dos accionistas prejudicando assim aos legítimos interesses dos quais são
portadores todos aqueles que com o trabalho e os serviços operam em vantagem da
empresa mesma, e também os consumidores e as várias comunidades guineenses.
Como se verifica, a fase
da financiarização do sector privado ganha uma condenação cada vez mais universal.
Mas muitos, como o governo, não querem a superação do capitalismo e sim andar
para trás no tempo – para uma fase anterior à sua financiarização. No entanto,
o parasitismo financeiro e a explosão do volume de capital fictício foram uma
fuga à crise sistémica do capitalismo. Por isso, vãs tentativas de voltar para
trás estão fadadas ao fracasso.
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