domingo, 6 de novembro de 2016

CEDEAO TENTA MAIS UMA VEZ MEDIAR CRISE POLÍTICA NA GUINÉ-BISSAU

A missão da CEDEAO, através de presidente de Libéria, que se encontrava no país, este sábado (05/10), continua a pedir as partes desavindas para cumprir o acordo de Conacri como forma de por um fim a esta crise política que se vive no país
A deleção manteve encontros com todas as partes desavinda onde continuo a aconselhá-lo a chegarem um consenso para a criação de um governo de inclusão.
Depois de o encontro com o presidente da Libéria, Inácio Correia, primeiro vice-presidente de ANP, entende que a missão da CEDEAO não conseguiu trazer nada de novo para a mesa das negociações porque quem está com a chave da questão não está nas negociações e cabe a ele (José Mário Vaz) designar um nome sob a proposta de o partido vencedor das últimas eleições.
“O responsável número um desta situação é o presidente José Mário Vaz. Se fosse eu, a presidente da libéria, não viria a Guiné-Bissau. Não sei se ela não está inteirada no assunto. A única pessoa que pode desbloquear esta situação é o presidente da república porque é o principal responsável”, que nega que o parlamento esteja a bloquear a situação e o parlamento não irá compactuar com ninguém que vai contra as leis da república.
Para o primeiro-ministro, Baciro Dja, não existe outra saída os políticos devem chegar a um consenso com base no respeito a constituição e as leis da república.
Entretanto, Domingos Simões Pereira, garantiu que o seu partido continua engajado com os compromissos assinados em Conacri.
Já o Secretário-geral de PRS, Florentino Mendes Pereira, garante o seu partido continua a defender o que sempre demonstrou durante a reunião de Conacri.
O representante dos 15 dissidentes do PAIGC, Braima Camara, defende o respeito a regras e as leis da república.
Fazem parte desta missão chefiado por Ellen Johnson, os representantes da Guiné Conacri, da Libéria, da Serra Leoa e ainda pelo Presidente da Comissão da CEDEAO, Marcel de Sousa.
Depois deste encontro, ainda sem saída o país continua a espera de um nome que deverá ser anunciado pelo presidente da república, para dirigir o país durante os próximos dois anos.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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