Babum Imbadji e Adramane Djaló
Foi um grande jogo de futebol amigável que decorreu com normalidade e sem quaisquer incidentes.
'Taça Sulay Djaló'
A Nova Direção dos Balantas, passará a homenagear todos anos os seus antigos jogadores (os que faleceram e os que ainda estão vivos).
"Os Balantas de Mansoa 0 (zero) & Sport Benfica de Bissau 2 (dois).
Obs: Dizem que, o árbitro benefíciou um pouco, a equipa que veio de Bissau!
Um jogo de homenagem a memoria do nosso querido irmão, futebolista guineense, Sulay Djaló, que foi um dos melhores meio-campistas de sempre que a Guiné-Bissau teve na sua história de futebol.
O evento contou com a presença do ex-Presidente da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, (que, a dias liderou uma missão de 29 observadores, distribuídos por sete das nove ilhas, que se encontram em Cabo Verde para eleições presidências), para entregar a taça a equipa vencedora.
Sulay Djaló, nasceu em Mansoa, jogou duas épocas nos Balantas de Mansoa, e efectuou muitos jogos na Selecção de Futebol da Guiné-Bissau. No dia 20 de Agosto de 1977, Sulay chega a Portugal para jogar no Clube Futebol os Belenenses, em Lisboa. Clube de Futebol «Os Balantas» de Mansôa, é Filial Nº 13 d’ Os Belenenses.
Em 1985, o antigo futebolista guineense morre em Lisboa, vitima de insuficiência cardíaca (insuficiência cardíaca congestiva) é uma doença grave em que a quantidade de sangue que o coração bombeia por minuto (débito cardíaco) é insuficiente para satisfazer as necessidades de oxigénio e de nutrientes do organismo.
Adramane Djaló, Presidente da Nova Direção dos Balantas de Mansoa.
Nasceu em Mansoa, em 25/02/68, fez estudos primários na missão católica de Mansoa, depois de concluir 9º ano, mudou-se para Bissau. Em Mansoa jogava a bola, que se farta! Foi um dos fundadores do Clube Bairro de Luanda, para disputar todos anos o campeonato defeso, em Mansoa. Chegou a jogar (estreia) nos Balantas num jogo contra Bula Futebol Clube, posteriormente assumiu o cargo de vice-presidente de conselho técnico dos Balantas de Mansoa.
De Bissau, emigrou-se para Portugal a procura de melhores condições de vida. Mais tarde, resolveu regressar a Guiné-Bissau depois de 20 anos de permanência em Portugal.
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