O Governo de Transição disse que o Presidente da República de Transição, Horta Inta-a, traçou um conjunto de “orientações gerais” para o funcionamento do governo e no que concerne à “observância escrupulosa” sobre a centralização das receitas do Estado no tesouro público.
O chefe de Estado de Transição orientou que o governo elabore e apresente ao gabinete do primeiro-ministro os planos setoriais de emergência, para os próximos 100 dias, pelos membros do Governo, num prazo máximo de uma semana, a contar desta terça-feira, 2 de dezembro de 2025.
”O chefe de Estado de Transição, instruiu o executivo no sentido de se evitar movimentações a nível do pessoal dirigente da administração pública, salvo ponderosas razões de ordem institucional”, disse o comunicado lido pelo ministro da Comunicação Social do governo de Transição, Abdramane Turé.
Na sequência da primeira reunião extraordinária do Conselho de Ministros, o Presidente de Transição, Major General Horta Inta-a, encorajou os membros do governo a assumirem, com firmeza e responsabilidade, as funções que lhes são incumbidas, formulando-lhes votos de sucesso no exercício das suas funções, orientadas para a construção do progresso, bem-estar social dos guineenses e de todos aqueles que escolheram o país para viver.
Por sua vez, o primeiro-ministro de Transição, Ilídio Vieira Té, exortou aos membros do governo a trabalharem designadamente para o comprimento das orientações formuladas pelo Presidente da República de Transição, bem como para a conclusão das obras de reabilitação das cidade de Bissau, Bafatá e Gabú.
As orientações do chefe de Estado incluem também a retoma das obras de construção de estradas que ligam as diferentes localidades do país, cujas obras já estavam em curso, com particular destaque a de Safim Impac.
Por: Natcha Mário M´bundé
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