O sociólogo e ativista guineense, Miguel de Barros, afirmou esta quinta-feira, 12 de setembro de 2019, que a Guiné-Bissau está perante um vazio sobre pensamento público da construção de uma nova agenda cultural no país.
"Qual é o crédito disponibilizado pelos bancos para a criação artística? Zero. Qual é o investimento que os empresários fazem para permitir fazer as pesquisas e fazer fomento do resgate dos patrimônios a nível do país? Zero. Os partidos políticos não têm um plano estratégico para o sector, por isso, esses são os grandes problemas que o sector enfrenta há vários anos", vincou o sociólogo guineense.
O sociólogo e ativista guineense falava na cerimônia para assinalar o dia nacional da cultura, sob lema: “Os Desafios de Desenvolvimento do Sector da Cultura", uma iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura, que teve lugar na direção geral da cultura, onde abordou o tema “Mudança de paradigma: de fardo orçamental a valorização dos ativos enquanto potencial do desenvolvimento económico”.
AC
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