quarta-feira, 17 de julho de 2019

SOCIEDADE CIVIL E UNICEF ADOPTAM PLANO DE ACÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO


O Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento promoveu durante todo o dia de hoje o encontro de adopção do plano de acção para implementação das estratégias do orçamento participativo e responsabilidade social dos actores da sociedade civil guineense.

Durante o encontro, foi realizada a restituição da reunião de Dakar organizado pelo escritório regional da UNICEF sobre o orçamento aberto, processos orçamentais participativos e responsabilidade social nas finanças públicas na África Ocidental e Central.

A representante da UNICEF no país, Ainhoa Jaureguibeitia, diz na ocasião que “é o interesse da UNICEF em continuar a explorar, desenvolver orientações estratégicas claras e trabalhar neste domínio, é impulsionado pela convicção de que a sociedade civil, quando realmente envolvida, pode responsabilizar as autoridades públicas e, portanto, contribuir para a melhoria dos serviços públicos, principalmente os que afectam as crianças e aumento da despesa pública em sectores sociais”.

Ainhoa Jaureguibeitia sublinhou ainda que o seminário visa identificar actividades, iniciativas e mecanismos para reforçar o envolvimento da sociedade civil na finanças públicas e na responsabilidade social na Guiné-Bissau.

O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil, Fodé Caramba Sanhá, defendeu a colaboração entre governo da Guiné-Bissau e a UNICEF tendo em conta as necessidades básicas das crianças guineenses no orçamento geral do estado (OGE).

“ O movimento deixa expresso ao governo e UNICEF a sua vontade de manter a colaboração com as duas instituições. Essas colaborações e sinergias pretendidas, visa garantir a simbiose entre as partes envolventes, a continuidade dos desígnios a partir dos quais se norteiam orçamento aberto enquanto o processo inclusivo que relevam auscultação das comunidades locais e a sensibilidade sociais tendentes a fazer transparecer as necessidades básicas das crianças no orçamento do estado”, aconselha.

Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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