Foi em tempo útil ouvir, perceber a cooperação entre Órgãos de Soberanias em prol do país e a sua população que elegeu os Signatário dos Poderes.
Para um ambicioso programa do governo, com objetivo de em tempo útil encontrar soluções aos crónicos problemas que se arrastavam há mais de 40 anos. É um imperativo recolocar os pais de forma estruturante na senda desenvolvimento, foi um ato de muita coragem deste governo eleito pelo seu bom povo merecedor de respeito e de respostas adequadas durante toda legislatura e não como muitos bota abaixo pensam, apenas porque não estão no poder ou foram retirados tachos e passam a vida a pedir a demissão do governo soberanamente eleito pelo pleito eleitoral cujo mandato são 4 anos, repito quatro anos.
Este governo que tem demonstrado apenas 8 meses do seu exercício, quão preocupa com soluções de problemas básicos das populações e tem vindo de forma célere encontrar soluções para os mesmos. Pois, já o disse milhares de vezes que este é nosso governo da mudança, é o governo soberanamente eleito pelo povo, o importante é encontrar soluções e não chorar sobre leite derramados, a água e energia é dos problemas mais básico para a vida de uma população, mas também, condições sine qua non para a resolução de outros graves problemas por exemplo: fazer funcionar Postos de saúde e os laboratórios nos mesmos postos, assistir os pacientes com o mínimo de eficiência e dignidade humana, ter escolas de qualidade passa impreterivelmente por estas condições básicas como dizia na inauguração o Primeiro-ministro ao entregar os geradores em Gabu que, desde alguns anos não era uma constante, já o tinha feito na inauguração de um dos maiores centrais Fotovoltaico em África, em Bambadinca e também o fez em Farim e Bissau, essa outrora linda cidade de peito, nossa capital que foi eleita em 1976 a segunda cidade mais linda da África depois de Campala e Nairobi, que parece andar a alta velocidade com o trabalho do acertado Presidente de Câmara de Bissau, Cipriano. " Atchutchi"
Não podemos falar só de Primeiro-ministro neste quadro mas também do seu excelente Ministro de energia, Secretário Geral do PRS, determinado no cumprimento do programa do governo a prazo 4 anos.
Também não queria deixar de aplaudir uma excelente intervenção da Ministra da Justiça pela sua visão estratégica e como aponta operacionaliza-la no país de ausência da justiça com tremendos problemas financeiros, em tempo útil. É evidente que não haverá paz sem justiça credível e gabo a determinação e pode acreditar que tem o povo desejoso da justiça.
A política da administração da justiça está sobe alçada do governo através do Ministério da Justiça.
Ora, li que há braço de ferro entre Ministério da Justiça e o Supremo Tribunal.
Como pode o Ministério da Justiça fazer face aos encargos financeiros na sua gestão do dia e outros de ídolo inadiáveis.
A guerra de cofre da Justiça no Supremo Tribunal é inconcebível dura tempo demais, a luz daqueles que devia dar exemplos. É da tutela da Justiça e ministrado pelo mesmo no Senegal é assim em Cabo-Verde em França e também em Portugal. Ora sob o nome de Direção da Gestão Financeira ou sob o nome do Instituto de Gestão financeira do Ministério da Justiça e nunca do Supremo Tribunal. Por Isso a Ministra deve persistentemente de forma continuada a batalhar para a retirada definitiva do mesmo sobe a tutela do Supremo Tribunal que poderá e desde há muito a ser utilizado de forma impropria.
Ainda quanto ao mesmo discurso discordo com a proposta de deixarmos as marcas do passado e priorizarmos o que temos a frente. Quanto a isso falarei pessoalmente com a Ministra. Existem marcas e elas não podem ser esquecidas sem que haja justiça.
Próximo artigo estarei também como qualquer cidadão normal e patriota pode sentir e estar.
Por : Eduardo Monteiro
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