Foi só através do desempate por grandes penalidades que foi encontrado o vencedor desta 33.ª edição do Campeonato Africano das Nações, com o inevitável Sadio Mané a cobrar o pontapé decisivo que fez os Leões de Teranga subir ao céu do futebol africano pela primeira vez.
Depois de ser finalista vencido em 2002 e 2019, à terceira foi de vez e o Senegal sagrou-se campeão continental ante um Egito que mostrou poucos argumentos ofensivos durante os 120’ e que contou com enorme exibição de Gabalski entre os postes para manter o nulo no marcador.
O Senegal dispôs de uma grande penalidade logo aos 7 minutos, mas o guarda-redes egípcio superiorizou-se a Sadio Mané e voltou a ser decisivo no prolongamento ao negar em duas ocasiões o golo a Dieng.
Carlos Queiroz, castigado, assistiu ao jogo a partir da bancada, em comunicação com o banco, mas não conseguiu conduzir os faraós ao oitavo título na prova e falhou a possibilidade de ser o terceiro treinador português, depois de Nelo Vingada (campeão asiático em 1996) e Fernando Santos (campeão europeu em 2016), a conquistar um título continental.
Sadio Mané, que tinha falhado a grande penalidade aos 7 minutos, acabaria por ser o herói ao bater o remate decisivo no desempate por penáltis.
Conosaba/abola.pt
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