O mais dinâmico Geração do concreto figuras oriundo do PRS Ilídio Vieira té, estão numa boa posição invejável por ter realizando e orando o seus compromissos.
Não é uma magia em si, é um comportamento, é uma atitude daquela pessoa ou grupo de pessoas escolhidas para dirigir os destinos de um povo, a frente das instituições republicanas, a começar pelo mais alto magistrado da Nação até ao último escalão do servidor do Estado.
É a dinâmica que se imprime uma vez uma tomada uma decisão, é a exequibilidade de uma determinada medida que vai ao encontro daquilo que são as expectativas dos governadores. É o contrário da letargia, do laisser passer, laisser faire.
É o djoni djoni, mas de forma organizada e altamente profissional. É o tak tchif, e o fast track. Que esse slogan não seja tomado como uma política destinada a afastar os mais velhos, que muitas vezes são mais preparados para o exercício das funções de direção do que os chamados jovens, sendo alguns desses sem experiência nenhuma por nunca terem assumido no passado nenhum cargo managerial.
E no caso acima exposto, nem de exercício de cargos de direção se pode falar, por a maior parte desses quadros seniores serem reformados, mas sim de servirem como coachs/monitores aos mais novos para produzirem mais e com aquela eficiência que seria de desejar para uma administração a altura das exigências da modernidade.
Quer-se tornar esse slogan como um mito, quando na realidade é um convite a mudança de paradigma na governação, passando do estilo clássico ao proativo, para libertar a administração guineense dos males que a vem afetando ao longo dos tempos.
A Guiné-Bissau está repleta desses recursos que, devido ao seu background, poderiam contribuir muito para uma melhor organização do Estado, como acontece noutros países, mas os poderes políticos parecem preferir recorrer a uma juventude apressada e, em certos casos, mal preparada, para assumir, in solo, a gestão da coisa pública.
É essa a razão por que esses caloiros, muitos dos quais têm como primeiro emprego um cargo governamental, confundem a gestão da coisa pública com a gestão de uma propriedade privada, dando-se ao luxo até de se apropriarem de tudo quanto lhes é confiado para se enriquecerem, porque confiantes de que com a inoperacionalidade da nossa justiça os seus atos não terão consequenciais penais. Para finalizar, gostaria de aconselhar aos decisores pá cubri és no casa, misturando padja nobo cu padja bedju, para tornar o funcionamento do aparelho do Estado mais harmonioso.
A Guiné-Bissau precisa de todas as competências, sobretudo aquelas que já deram provas no passado e que não constituem nenhum encargo adicional ao OGE. Por isso, a bola está do lado daqueles que o destino quis que fossem eleitos ou nomeados a frente das instituições.
TODOS JUNTOS PELA GUINE-BISSAU! VIVA A GUINENDADI!
Yasmine Nosoline
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