Bissau, 10 Ago 21 (ANG) - A ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social defendeu esta terça-feira a urgência de se efectuar o mapeamento das pessoas mais vulneráveis ou carenciadas do país.
Segundo a Rádio Sol Mansi, Maria de Conceição Évora (São) falava à margem do encontro que manteve com o representante residente do Programa das Nações Unidas na Guiné-Bissau durante o qual os dois interlocutores abordaram assuntos ligados à questões de género, de implementação efectiva da lei de paridade, e sobre a situação das pessoas mais vulneráveis, entre outras.
“É fundamental saber quantas carenciadas existem na Guiné-Bissau e que tipo de carências essas famílias têm, com a finalidade de podemos fazer melhor o nosso trabalho, no que tange a forma de minimizar o sofrimento dessas pessoas”, referiu a governante.
São Évora sublinhou que o processo de mapeamento é complicado, mas que é fundamental para guiar o país rumo a diminuição da taxa de vulnerabilidade, ao nível nacional.
Por outro lado, a ministra de Solidariedade disse que a Lei de Paridade não devia abranger apenas o aspecto político, mas sim todas as facetas da sociedade, uma vez que as mulheres também são capazes e devem mostrar as suas competências sempre que poderem em várias outras actividades sociais.
Conosaba/ANG/AALS/ÂC//SG
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