CANDIDATO A LIDERANÇA DO PRS PROMETE LIBERDADE DE PENSAMENTOS E DEBATES INTERNOS
O candidato a liderança do Partido da Renovação Social prometeu criar mecanismos no partido que permitam a liberdade de pensamento e debates internos a todos os cidadãos da Guiné-Bissau.
Agostinho da Costa, cujo lema da sua candidatura é “moção política estratégica 20-21” diz que a sua candidatura tem a ambição de descentralizar o poder e irá propor a comissão politica mecanismos de abertura para descentralização do poder no seio do partido
“Vamos criar mecanismos no partido que permitam a liberdade do pensamento e debates internos e o pensamento político que ambicionamos concretizar é fazer o partido de renovação social de causas que vai ao encontro das pessoas e outra ambição que temos também é descentralização do poder e vamos propor a comissão politica e ao conselho nacional do partido, mecanismos da abertura sem se fechar a nós próprio para descentralização do poder no seio do partido”, garantiu.
Na mesma linha e sem mencionar os outros candidatos, Agostinho da Costa disse que acreditou no seu projecto porque vai desenvolver o país.
“Há 13 candidatos e eu vou completar 14 mas, em boa verdade não vou falar de nenhum candidato, vou falar da minha candidatura é nisso que eu acredito e é verdade também que estou aqui sem apoio, não estou rodeado dos elementos do PRS, mas eu acredito que se os militantes do PRS observarem e lerem meu projecto, haverá os que vão mobilizar-se e vir juntar a nós para fazermos o outro caminho, um caminho novo que realmente vai ultimar o país e o partido para voltar a seguir aquilo que a Guiné-Bissau inspira”, afirmou.
O Partido da Renovação social já conta com 14 candidatos para liderança do partido no VI congresso. Entretanto, a comissão organizadora suspendeu todas as actividades devido ao aumento de casos de coronavírus no país.
Entretanto, um outro candidato a liderança do partido da Renovação Social Francisco Pereira considerou de injusto, a suspensão de todas as actividades do sexto congresso ordinário do partido por parte da comissão organizadora da mesma actividade partidária.
A consideração foi tornada pública em Bissau durante a conferência de imprensa para esclarecer a opinião pública a sua posição face a decisão da comissão organizadora da actividade magna dos renovadores.
Francisco Pereira disse que a decisão da comissão surgiu de uma forma isolada, facto que considera por outro lado de uma surpresa na democracia guineense.
Ainda durante a intervenção, o candidato, afirmou que com a sua liderança não haverá o monopólio do poder no partido com o símbolo e arroz.
As actividades para o sexto congresso do partido da Renovação Social, foi suspensa devido o aumento de casos de covid-19 no país, que tem ceifado as vidas de centenas de guineenses desde o surgimento do vírus na Guiné-Bissau.
Por: Diana Vaz/ Ussumane Mané/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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