O líder do Partido Republicano da Independência e Desenvolvimento (PRID) nega as acusações de que teria sido detido na Guiné-Conacri por alegada tentativa de golpe de Estado contra o presidente Alfa Conde.
“ (…) Os meus amigos, minhas relações foram violentados com esta informação, porque me conhecem muito bem e sabem que isto não cabe naquilo que eu sou. Teria deixado a Guiné-Bissau para ir fazer um golpe de estado num outro país? Para começar não tenho nem vocação para ser mercenário, portanto não tentei introduzir armas na República da Guiné-Conacri e nunca tive a intenção de fazer golpe de Estado a Alfa Conde”, justificou.
António Afonso Té falava, esta terça-feira (17), numa conferência de imprensa para esclarecer a opinião pública sobre as informações que circulam nas redes sociais.
As informações que circulam nas redes sociais referem que o líder do PRID foi detido no dia 19 de Outubro de 2020 na República vizinha Guiné-Conacri por ter tentado introduzir armas com objectivo de realizar um golpe de estado ao presidente Alfa Conde.
Afonso Té disse que não tem nenhum vínculo com as instituições do país a fim de fazer este tipo de acto. “ Não tenho nenhum vínculo, por isso não vi nenhuma instituição do país que vai me impor a fazer este tipo de acto contra de República da Guiné-Conacri”.
Instado a pronunciar sobre a actual situação política do país, o dirigente do PRID criticou os dirigentes de sempre procurarem o emprego em vez da política do desenvolvimento da Guiné-Bissau para o bem da população.
A redação/radiosolmansi com Conosaba do Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário