"Oque nós esperamos da CPLP não constitui segredo para ninguém. Desejamos e trabalhamos para que ela seja capaz de potenciar as capacidades económicas de cada um dos nossos países e, assim, promover o desenvolvimento e o progresso de todos", afirmou Sissoco Embaló.
O chefe de Estado guineense falava na sessão de abertura da Assembleia Parlamentar da CPLP, que decorre entre hoje e quinta-feira, em Bissau, dedicada ao tema "O ambiente de negócios e desenvolvimento sustentável nos países da CPLP pós covid-19".
"Espero que a Assembleia Parlamentar contribua para definir um enquadramento legislativo adequado à construção de um melhor ambiente de negócios em cada país da CPLP", disse Umaro Sissoco Embaló.
Segundo o chefe de Estado, um bom ambiente de negócios é o que "aproxima operadores económicos" e "promove o investimento produtivo estratégico" das economias da CPLP.
A Assembleia Parlamentar da CPLP, cuja presidência será assumida pela Guiné-Bissau, antecede a cimeira de chefes de Estado e de Governo que se realiza na próxima semana em Luanda, Angola.
Angola assumirá oficialmente a presidência da CPLP durante a cimeira, sucedendo a Cabo Verde, que teve o seu mandato prolongado por mais um ano devido à pandemia de covid-19.
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste são os nove Estados-membros da CPLP.
Conosaba/Lusa
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