Por: yanick Aerton
PR
Umaro Sissoco Embalo deve estender a mão desde já ao líder do PAIGC, Eng.
Domingos Simões Pereira, para um face to face, porque o país precisa que os
seus filhos se reencontrem e concentrem todos seus esforços nas tarefas da (ré)
construção nacional.
Que o PR Embalo decida
sobre o futuro do Aristides Gomes, convidando-o a abandonar as instalações da
Nações Unidas e, se processo houver, aguardar em casa, na esperança de uma
justiça equipável e justa, porque a sua continuidade ali não contribui para a
boa imagem do país, independentemente dos crimes que supostamente possa
cometer.
Os Guineenses têm de
abandonar a lógica da força, do matchundadi, do ódio, da vingança e
de todos os males que caracterizam os povos satânicos. Bu sibi âmi I Kim?
Não estejamos com
ilusões, quem tem o verdadeiro poder é ALLAH/DEUS, que delega uma pequenina
parte desse poder a quem quiser, razão pela qual devemos ser racionais.
Somos todos Guineenses,
ninguin cá mas si cumpanher. (E terra cu no djunta i di nos tudo)
Pelo facto de estares a desempenhar um alto cargo no Estado, ou teres a
oportunidade de ganhar algum dinheirinho ou de, por falta
de escrúpulo, teres desviado o dinheiro do Estado que a todos nos pertence e
hoje estares a ostentar impunemente essa riqueza adquirida ilicitamente, não
faz de ti mais Guineense.
O PR Embalo não tem nada
a perder, pelo contrário o seu poder sairá mais reforçado e estará a prestar um
bom serviço, caso se dignasse enveredar por esse caminho, o do “ribanta
povo esperança”, da CONCÓRDIA, que tem sido a sua divisa
durante toda a campanha eleitoral - a CONCÓRDIA NACIONAL.
O Eng. Domingos nunca
deve recusar a mão estendida do PR Embalo, se for convidado, porque o país e o
próprio partido que dirige é que serão os principais ganhadores. É verdade que
o DSP teve o apoio de muita gente que vive lá fora, ma itchiga hora di bo tira fidju
di djinti pé na pito.
Há a necessidade da
construção de um ambiente político de maior confiança para que os potenciais
investidores se sintam encorajados a fazer da Guiné-Bissau o seu destino
privilegiado.
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