Humanité Inclusion, em colaboração com Federação das Pessoas com Deficiência, pede apoio aos Deputados para ajudar na sensibilização e na aprovação de uma legislação inclusiva sobre as pessoas deficiência que regista uma tendência alta do VIH sida
O responsável do Seguimento e Avaliação do Projecto VIH com Deficiência Humanité Inclusion, Rosa Maria Tavares, disse que o estudo revela que a tendência do VIH sida nas pessoas com deficiência é muito alta.
“É do conhecimento dos Guineenses que a prevalência do 3.3 a nível da sub-região, a Guiné-Bissau tem nível mais alto de VIH, e este projecto abrange 6 países de sub-região, o estudo mostra ainda que as pessoas com deficiência a taxa de VIH é de 7.2, e na mulheres com deficiência é de 8.8 é uma preocupação”, explica.
Para a Vice-Presidente da Federação, Ana Muscuta Turé, só trabalhando juntos com deputados da nação é que pode se ter uma legislação porque “as pessoas estão a descriminar e a violar as pessoas com deficiência ao ponto de engravidar e infectada e não tem nem uma lei que defende e nem baliza os seus direitos”.
“A questão que nos preocupa bastante na inclusão das pessoas com deficiência em todo o sistema a Guiné-Bissau é um dos países que não têm nenhum tipo de lei que defende a pessoa com deficiência. Não existe uma lei que protege, não tem a lei que dá a pessoa com deficiência para estar incluído na sociedade.
A preocupação do nível do VIH no país foi apresentada durante a sessão, depois apresentação, discussão e aprovação final do código de justiça militar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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