Direito à manifestação deve ser respeitado Segurança pública e Defensores de direitos humanos Liberdade de expressão. Nos últimos meses o PAIGC, em desespero das causas, vem patrocinando, à mistura, jovens e delinquentes a soldo, com intuito de perturbar a ordem pública, desafiar autoridade de estado com objectivo de pôr em causa a paz social, os progressos económicos que estão sendo conseguidos pelo actual Governo na Guiné-Bissau. Porém o mais grave ainda é de incentivar, com propósitos escamoteados, à violência contra a polícia e autoridade de estado.
Nós não somos contra manifestação, desde que ordeira, disciplinada e com objectivo claro, progressista e por determinada causa.
O objecto das manifestações são, em geral, tópicos de natureza política, económica, e social. É habitual que se atribua a uma manifestação o êxito, tanto maior quanto maior o número de participantes. O que mais nos estranha é vermos esses patrocinandores escondidos nas ruelas não distantes dos lugares da manifestação. Afinal?
Em muitos países, manifestações populares de protesto são muitas vezes desordem total e a perturbação da ordem pública, como caso da Guiné-Bissau, apoiado por um partido, político que por sua vez não querem a paz, estabilidade e tranquilidade do povo guineense, e por fim imputando toda a responsabilidade e infâmia ao chefe de estado Presidente da República Dr. José Mário Vaz, responsabilizando o, como culpado de toda a situação, o que é falso.
A liberdade de expressão e manifestação pacífica é um direito humano fundamental garantido na Constituição Guineense e na legislação internacional de direitos humanos. Em um contexto de grave crise política nacional e de polarização da sociedade, é fundamental que as autoridades garantem a ordem pública aos manifestantes. Voltaremos brevemente!
DS/RPRS-CV
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