O presidente da Renamo saudou hoje os avanços na negociação de assuntos militares com o Governo de Moçambique para evitar insubordinações militares como na Guiné-Bissau e noutros países africanos.
"Não podemos esquecer [a despartidarização das forças armadas], porque esquecer significaria incubarmos um exército partidário" que "pode atacar um governo eleito democraticamente como tem acontecido na Guiné-Bissau e nos outros países africanos", referiu Afonso Dhlakama.
Dhlakama falava por telefone desde a sua base, na Serra da Gorongosa, centro do país, para uma sala cheia de membros e simpatizantes da Renamo, reunidos num encontro partidário na Matola, arredores de Maputo.
Conosaba/Lusa
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