Estas declarações, visa, preocupações, atinentes as sanções
internacionais que eventualmente, virá, recair per se, num país pobre e nas
suas populações; dependente dos esforços de contribuições e de impostos dos
cidadãos da comunidade internacional para ajuda à Guiné-Bissau. Todos
empenhamentos de diversos setores da comunidade internacional e da sociedade
civil da Guiné-Bissau caíram em saco roto, sem consciências dos fatos, que daí
resultarão se as mesmas forem aplicadas.
A Guiné-Bissau, sem condições
sem estruturas e nem infraestruturas por causa do seu próprio PARTIDO, inviabilizando
séries de iniciativas que vinham sendo implementada para resolução; de
ultrapassarem a caótica situação do nosso país, foi em vão.
Ora, juntando com desertores e detratores, vindo de outra ala
[…] instrumentalizado para dai, extraírem
alguns benefícios, deixando o país à deriva, há alguns anos a esta parte. Pasma-me!...
As suas declarações.
Foi triste, deixando o país no stau quo, ostentando, ingloriamente,
a facha da república para que servem?!...
A paciência da comunidade internacional, pensa, chegou o momento
de assunção da sua responsabilidade, dizendo basta!...
É uma vergonha!... não
têm vergonhas do que se passam nos outros países, nomeadamente, dos PALOP,
estão a trabalhar, dia após dia; mudar a face dos seus países, a Guiné-Bissau,
nada alterou.
…… estão fartos e cansados da mesquinhez do dito deputados da
Nação.
Não poderão, resguardarem de que o nosso País é soberano, em
que?... está dependente, inclusivamente, de dádivas de exterior e de parceiros
bilaterais. (Alguns dizem os nossos amigos, em que?). Da escola?... de
infância?.... do bairro?... (Pareceu-me; não há almoços e nem jantares grátis).
Ilustram, óbvio, que o nosso país está a ser hipotecado para geração futura,
sem saberem o contorno da situação.
Não poderão a afirmar pela rádio; de que oiço, por aí, que o
nosso POVO é pacífico! Saberão o que vão nas suas almas?... Cuidado com
declarações infundadas.
Aposto na nova geração dos intelectuais guineenses, o nosso
PAÍS está a sua espera, sem desfraldarem os que tombaram os que desapareceram
nas prisões de Bissau, Ilhas das galinhas-Guiné, e Tarrafal (Cabo Verde), os
que foram mortos na calada da noite e fuzilados merecerem ser honrados estes
dignos e ilustres homens das nossas terras. Terão que mudar o rumo da nossa história
e entrar na senda do desenvolvimento e acabarem com nepotismo corrupção e os carrascos serem levados a justiça.
Pelo que, exercendo
neste espaço o seu direito cívico e de cidadania.
Até sempre!
POR: JUSTINO SANCHES
CORREIA
BOLAMENSE
Portugal, 27 de maio de
2017
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