Bissau – O Governo guineense, através da Câmara Municipal e Bissau, abriu um concurso público para as obras de reabilitação e construção da Praça dos «Mártires de Pindjiguiti» em Bissau, perto da Avenida 3 de Agosto.
De acordo com o anúncio deste concurso, que a PNN consultou, o Executivo pretende com estas obras assegurar a reconstrução do local, incluindo um estabelecimento de restauração com 60 metros quadrados, que inclua bar, um espaço exterior destinado à esplanada, a reabilitação e substituição dos materiais aplicados, revestimentos, pavimentos em pisos planos e escadas, pequenos muros, zonas verdes, passeios, a construção de via para passagem de viaturas nas traseiras da Praça, saneamento, redes de águas fluviais, rede de água potável e electricidade.
A proposta vai ser ainda aberta por edil de Bissau a29 de Abril, e o Governo indicou que a concessão e construção da Praça dos «Mártires de Pindjiguiti» foram identificadas como uma das acções que respondem aos objectivos do restauro de algumas obras municipais no país, nomeadamente os locais públicos.
«Nesta ordem de ideias, o Governo, em parceria com o Banco da África Ocidental, decidiu financiar os trabalhos acima referenciados, tendo a Câmara Municipal de Bissau convidado, pelo presente anúncio de concurso, os concorrentes interessados a apresentar as suas propostas em forma de envelope fechado, para concessão e construção da Praça Mártires de Pindjiguiti», lê-se no documento.
Em termos de condições de trabalho, a Câmara municipal de Bissau informou que cada candidato deve apresentar o seu projecto de arquitectura e proposta de preços para o interior e o exterior, sendo que para o exterior deve propor as soluções mais adequadas, incluindo a parte paisagística.
Os concorrentes devem ainda respeitar o local onde o projecto está a ser inserido, e que seja enquadrável. «Nos meses de Maio a Agosto temos a época das chuvas. É muito importante ter em atenção o cronograma dos trabalhos», advertiu o Governo aos potenciais vencedores do concurso ora anunciado.
De acordo com o Executivo, o projecto de arquitectura a apresentar deverá ser subscrito por um arquitecto legalmente habilitado para o efeito, sob pena de não ser admitido.
O prazo contratual, a contar da data prescrita por Ordem de Serviço, para a execução dos trabalhos tem a duração máxima de noventa dias.
(c) PNN Portuguese News Network
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