Com uma grande tristeza acompanhando atitudes, estratégias, habilidades e iniciativas completamente repetitivas e caducas na contemporaneidade numa miragem que a rede social já viu a milhares de quilómetros.
Um Conselho de Estado a instrumentalizar os valiosos veteranos, combatentes gloriosas do passado, lamentavelmente são as pessoas que deram os seus máximos historicamente o que melhor puderam e tiveram para dar a Pátria de Cabral.
É de todo evidente com grande respeito que hoje num contexto da Politica Global e Eletrónica, numa conjuntura de politica nacional Internacional cada vez mais complexas e sofisticadas de ler e entender, os nossos veteranos devem ter a plena consciência que nada mais têm para nos dar se não querer consuetudinariamente transmitir o que é extemporâneo e atrapalhar-nos . com contos de luta, hoje reportado aos historiadores.
Sr Presidente poupe-nos com decisões, atitudes susceptíveis de ser lido como alguém com algo na manga.
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Nem parece do meu amigo, excelente economista, firme tecnocrata, um disciplinado cidadão.
Será que alguém insatisfeito de fora para dentro estará a cozinhar algo porque apoiou a sua candidatura?
O cozinhado do conselho de Estado a luz dos cidadãos atentos coloca-o literalmente no nível que deixe a desejar politicamente e é lamentável.
Podia ter criado um Conselho dos “Anciões,”seria inovador, ainda que inconstitucional, mas ficava -lhe melhor, porque não? Seria a nobre forma de homenagear, honrar figuras da nossa história.
Os conselheiros de Estado nos tempos que correm têm que ser figuras com conhecimentos científicos nesta ou naquela área e experientes, mas também, com uma visão moderna do ESTADO e todas as novas dinâmicas nacional e internacional que isto implica. para aconselhar medidas ou arbitrar conflitos.
Estará na manga a utilização de respeitados signatários e combatentes da liberdade da Pátria para tal dito congresso extraordinário?
Este governo é resultado do pleito eleitoral, livre, justas e transparentes, a vontade do povo e o povo é quem mais ordena e não Grupinhos ou Matcho.
Para os novos desafios o país necessita de Paz e estabilidade.
Por : Eduardo Monteiro
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